Cidade situada às margens Pó de Volano, na Emilia Romagna, tem uma estrutura urbanística que se remonta ao século XIV, quando foi governada pela família Este. O desenho realizado por Biagio Rossetti, com um desenvolvimento linear a converteu na primeira cidade moderna da Europa. Patrimônio Mundial da Humanidade em 1995 (o Centro histórico de Ferrara), ampliado em 1999 a todo o Delta do Pó.
A bela Ferrara, foi residência (Palazzo dei Diamanti) da polêmica e não menos bela Lucrecia Borgia, filha do papa Alexandre VI (Rodrigo Borgia), com quem supostamente mantinha uma relação incestuosa. A Ferrara de hoje, é referencia de planejamento urbanístico europeu e tem cerca de 130 mil habitantes distribuídos em 8 circunscrições.
O interessante em Ferrara é a sustentabilidade da mobilidade urbana. O sistema de ônibus é integrado por bilhetes de 1 hora e 30 minutos de validade, ou seja, ao “picar” o bilhete na entrada o ônibus, ele terá 90 minutos de validade, assim sendo, você poderá descer deste e embarcar em qualquer outro e novamente descer e tornar a embarcar durante este tempo, mas o melhor mesmo é a “caminhabilidade” e o uso massivo das bicicletas como meio de locomoção.
Em todos os logradouros públicos, bem como nos edifícios (públicos ou privados) onde existe concentração de pessoas, existem estacionamentos para bicicletas. Na estação de trem, pelas manhãs, é uma loucura de ver o tanto de pessoas que chegam e saem e o fazem em bicicleta. As ruas do centro foram naturalmente, se tornando espaços de uso compartido (shared spaces), sem a necessidade de regulamentação para o uso de veículos, bicicletas e pedestres, algo que só vendo para crer.
A bela Ferrara, foi residência (Palazzo dei Diamanti) da polêmica e não menos bela Lucrecia Borgia, filha do papa Alexandre VI (Rodrigo Borgia), com quem supostamente mantinha uma relação incestuosa. A Ferrara de hoje, é referencia de planejamento urbanístico europeu e tem cerca de 130 mil habitantes distribuídos em 8 circunscrições.
O interessante em Ferrara é a sustentabilidade da mobilidade urbana. O sistema de ônibus é integrado por bilhetes de 1 hora e 30 minutos de validade, ou seja, ao “picar” o bilhete na entrada o ônibus, ele terá 90 minutos de validade, assim sendo, você poderá descer deste e embarcar em qualquer outro e novamente descer e tornar a embarcar durante este tempo, mas o melhor mesmo é a “caminhabilidade” e o uso massivo das bicicletas como meio de locomoção.
Em todos os logradouros públicos, bem como nos edifícios (públicos ou privados) onde existe concentração de pessoas, existem estacionamentos para bicicletas. Na estação de trem, pelas manhãs, é uma loucura de ver o tanto de pessoas que chegam e saem e o fazem em bicicleta. As ruas do centro foram naturalmente, se tornando espaços de uso compartido (shared spaces), sem a necessidade de regulamentação para o uso de veículos, bicicletas e pedestres, algo que só vendo para crer.
No hay comentarios:
Publicar un comentario