Na República Checa, achei genial, que nos mercados, ao comprar produtos engarrafados em recipientes de vidro (cerveja, refrigerante, etc.), paga-se além do líquido, cinco coronas pelo recipiente, que uma vez devolvido ou trocado, lhe é devolvido esse mesmo valor. Isso faz com que o fabricante assuma a responsabilidade de recolher o “resíduo” e dar destino, não mais o consumidor que como antigamente faz a troca.
No que diz respeito a evitar as embalagens descartáveis, já existem grupos e cooperativas, como a dos produtores de leite na Itália, que, mesmo em alguns supermercados e em vários pontos de venda próprios, entregam o leite a granel, em um grande tambor de 500 litros, onde o consumidor, leva sua embalagem pessoal e compra quantos litros queira, reduzindo, portanto em 500 embalagens tetra-pack para essa mesma operação. O mesmo se poderia fazer para vários produtos do nosso consumo habitual, que já se tornou um consumo descartável.
Creio, que antigamente, quando o descartável era um absurdo, pois valorizávamos em muito às coisas e à dificuldade de obter-las, e hoje já é mais barato comprar uma calça nova do que lavar a que temos. Aliás, sempre tenho saudades de antigamente, essa de descartável, é como tudo hoje em dia. Não existe nada que tenhamos que ter para toda vida, nem mesmo família, amizades, etc. Ah!, Talvez exista sim, nossa conta bancária a qual os banqueiros não querem de jeito algum que mudemos de instituição e nosso CPF, para que possamos seguir sendo rastreados até que nos tornemos pó...