domingo, 8 de febrero de 2009

Apagar o incêndio com gasolina…


Na foto acima: Soros, Simons, Paulson, Falcone e Griffin
Esse foi o título proposto para o debate em uma comunidade aberta, que formei uns meses atrás com o objetivo de analisar a crise financeira mundial.

Eu particularmente penso que deveríamos ser duros com os banqueiros, que financiaram toda e qualquer movimentação de capital nesse mundo globalizado, indiscriminadamente. Tenha sido financiar projetos científicos, guerras, tráfico de drogas, prostituição, ou seja, lá o que for. Não importa, tendo movimentado finanças, eles saíram ganhando e isso sim é o que lhes importa.

Não sei bem como devemos agir, “apagar o incêndio com gasolina”, é uma frase que pode exprimir minha impotência frente a esse gigante que são os banqueiros unidos do planeta terra.

Os governos mundiais, em resgate às suas economias compraram títulos aos bancos, para que esses possam reinjetar dinheiro no mercado. Um mercado que fomentou e pretende seguir fomentando o consumismo. Consumir é a palavra de ordem, ordem essa, ditada pela indústria e o comércio, que nada mais são que os mecanismos utilizados e potenciados pelos banqueiros para que as operações de transferência e concentração de capital ocorram.

Os governos dizem estar tentando salvar os empregos com essas “ajudas” aos bancos, não deixando as grandes empresas quebrarem evitando assim as demissões. Penso que os tais empregos gerados por esses grupos, são empregos “basura” que não servem para nada a não ser assalariar um coletivo para que esses consumam e a cadeia dos negócios seja mantida. Assim os banqueiros se perpetuarão cada vez com mais e mais...

Se pudesse decidir unilateralmente sobre o que fazer, não titubearia em tomar todo o dinheiro dos banqueiros e incinerá-lo, pois assim estaríamos acabando com esse mal que foi criado ao longo desses últimos dois séculos e particularmente especulado nessas últimas três décadas por inescrupulosos “homens de negócio”. E aos banqueiros (pessoas físicas), lhes daria um sonoro “vai trabalhar vagabundo”, claro que depois de lhes haver castrado... hehehe...

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