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Nossas habilitações brasileiras, não podem ser convalidadas na España (nem em outro países europeus), pois o Brasil deixou de assinar uns tratados internacionais (entre eles o de Genebra em 1963), que estabelece as convalidações e o princípio da reciprocidade. Assim, as habilitações brasileiras, só serão passíveis de convalidação após a publicação no BOE (Boletin Oficial del Estado), pois o Lula e o Zapatero, finalmente a um ano atrás assinaram o tal acordo bi-lateral, que ainda não está publicado.
De mais a mais, aos demais países do mundo (Conchinchina, Biafra, Laos, Camboja, Argentina, etc.), que tem os acordos de Genebra vigentes com España, a demora para as convalidações é de aproximadamente, 6 meses…
Então nos matriculamos. Cada habilitação, quando concluído os exames, irá custar algo próximo aos 500 euros. Dia 26 de fevereiro iremos examinar no teórico, que, diga-se de passagem, o tal código de transito, tem regras pouco coerentes entre si, cheias de exceções e particularidades, que é uma loucura…
Além de tudo, sou habilitado desde 1976 e desde 2001 “conduzco” por aqui e já até trabalhei de repartidor, dirigindo uma “furgoneta” Renault com um carné internacional (na época fornecido pelo Touring Clube do Brasil e hoje pelo próprio DETRAN), só que com um detalhe, que tem validade de 6 meses quando passa-se a residir em algum país.
Não sei exatamente o que vai acontecer dia 26. Serão 30 perguntas dessas cheias de exceções às regras, que se pode errar no máximo 3… Fui a algumas classes e não abri ainda o tal livro de tráfico, mas é o que me toca fazer nos próximos dias…
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