Aqui é paixão nacional. Aliás, os “deportes” em geral, caem muito bem ao gosto do espanhol, basta ver os expoentes (Rafa Nadal, Alberto Contador, Fernando Alonso, Pau Gasol, entre outros).
A seleçao espanhola (“La roja”), que sempre chega aos mundiais como uma possível candidata, mas esbarra nos seus erros, em 2008, conseguiu um triunfo na EUROCOPA que desde 1964, quando sediou a competição não ocorria. Hoje é a primeira colocada no ranking da FIFA, com o Brasil em quinto a Itália em quarto e a Alemanha em segundo (pentacampeão, tetracampeão e tricampeão mundial respectivamente).
Os clubes de “fútbol” espanhóis, e sua Liga, podem ser considerados entre os melhores do mundo. Não só Real Madrid e Barcelona, mas também Sevilla, “Depor”, Valencia, Atlético de Madrid e Athletic de Bilbao, entre outros, são representantes à altura do melhor do mundo na atualidade.
Jogadores atuando fora da España, em clubes de grande expressão como Fernando Torres (Liverpool), “Cesc” Fabregas (Arsenal) Daniel Güiza (Fenerback) e outros, bem como treinadores: Rafa Benítez (Liverpool), Luis Aragonês (campeão com “La roja” da eurocopa, hoje no Fenerback) e até a pouco Juande Ramos (agora no Real Madrid, estava no Totenham inglês).
A Liga, arranca este final de semana o segundo turno (“La vuelta”), com um Barça de records (16 vitórias, 2 empates e 1 derrota – curiosamente no primeiro jogo) com 50 pontos de 57 possíveis e 59 gols marcados (mais de 3 por jogo) e somente 13 sofridos (quase 1 a cada dois jogos) e a 12 pontos do segundo colocado, o Real Madrid (empatado com o Sevilla em 38 pontos) em crise total. – Dos “galácticos”: Maior time do mundo de todos os tempos sem dúvida alguma aos atuais “raquíticos”... corruptos, e corruptores, que espero que terminem “La vuelta” em quinto (fora da Champions) para que sirva-lhes de lição.
Simpatizo com dois clubes: O Athletic de Bilbao (o primeiro dos grandes – 1898), clube basco, no qual somente joga “euskeras” (nascidos em território basco). Assim, ali, por decreto nunca irá pisar estrelas internacionais, nem mesmo espanhóis de outros rincões. Também, tenho um grande afeto pelo Sevilla, que no ano do seu centenário (2005), fez barba e cabelo (ganhou a copa de UEFA, a supercopa de España e a supercopa da UEFA ao derrotar o Barça por 3 x 0) e no ano seguinte em 2006, conseguiu o bicampeonato da copa da UEFA... No Sevilla jogam atualmente três “brazucas” (Luis Fabiano, Renato e Adriano Correia).
A seleçao espanhola (“La roja”), que sempre chega aos mundiais como uma possível candidata, mas esbarra nos seus erros, em 2008, conseguiu um triunfo na EUROCOPA que desde 1964, quando sediou a competição não ocorria. Hoje é a primeira colocada no ranking da FIFA, com o Brasil em quinto a Itália em quarto e a Alemanha em segundo (pentacampeão, tetracampeão e tricampeão mundial respectivamente).
Os clubes de “fútbol” espanhóis, e sua Liga, podem ser considerados entre os melhores do mundo. Não só Real Madrid e Barcelona, mas também Sevilla, “Depor”, Valencia, Atlético de Madrid e Athletic de Bilbao, entre outros, são representantes à altura do melhor do mundo na atualidade.
Jogadores atuando fora da España, em clubes de grande expressão como Fernando Torres (Liverpool), “Cesc” Fabregas (Arsenal) Daniel Güiza (Fenerback) e outros, bem como treinadores: Rafa Benítez (Liverpool), Luis Aragonês (campeão com “La roja” da eurocopa, hoje no Fenerback) e até a pouco Juande Ramos (agora no Real Madrid, estava no Totenham inglês).
A Liga, arranca este final de semana o segundo turno (“La vuelta”), com um Barça de records (16 vitórias, 2 empates e 1 derrota – curiosamente no primeiro jogo) com 50 pontos de 57 possíveis e 59 gols marcados (mais de 3 por jogo) e somente 13 sofridos (quase 1 a cada dois jogos) e a 12 pontos do segundo colocado, o Real Madrid (empatado com o Sevilla em 38 pontos) em crise total. – Dos “galácticos”: Maior time do mundo de todos os tempos sem dúvida alguma aos atuais “raquíticos”... corruptos, e corruptores, que espero que terminem “La vuelta” em quinto (fora da Champions) para que sirva-lhes de lição.
Simpatizo com dois clubes: O Athletic de Bilbao (o primeiro dos grandes – 1898), clube basco, no qual somente joga “euskeras” (nascidos em território basco). Assim, ali, por decreto nunca irá pisar estrelas internacionais, nem mesmo espanhóis de outros rincões. Também, tenho um grande afeto pelo Sevilla, que no ano do seu centenário (2005), fez barba e cabelo (ganhou a copa de UEFA, a supercopa de España e a supercopa da UEFA ao derrotar o Barça por 3 x 0) e no ano seguinte em 2006, conseguiu o bicampeonato da copa da UEFA... No Sevilla jogam atualmente três “brazucas” (Luis Fabiano, Renato e Adriano Correia).
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