Ao final do século XV e princípios do século XVI, nas “afueras” de Madrid amuralhada, se estabelece próximo ao “matadero”, junto a “Ribera de los Curidores”, um mercado popular, onde se comercializam vísceras das reses mortas, cujo rastro de sangue muitas vezes fica marcando o terreno. No mesmo local, ciganos e populares, vendem roupa usada. Tem assim origem ao “Mercado del Rastro”, que com o passar do tempo segue existindo, agora unicamente aos domingos, contando com 3.500 postos de venda, onde se pode comprar artesanato, antiguidades, roupa usada, petiscar, etc. Existe também umas atividades bastante peculiares, como o mercado de figurinhas e revista em quadrinhos, que funciona mais como troca do que como compra e venda...
Na parte alta, está a “Plaza del Cascorro” – Eloy Gonzalo (1868-1897), herói nacional popular da Guerra de Cuba – e descorre a dita Ribera de los Curtidores até a “Plaza del Campillo del Mundo Nuevo”, na parte baixa. As ruas transversais também fazem parte do mercado. O Rastro é imperdível para quem vem a Madrid.
Na parte alta, está a “Plaza del Cascorro” – Eloy Gonzalo (1868-1897), herói nacional popular da Guerra de Cuba – e descorre a dita Ribera de los Curtidores até a “Plaza del Campillo del Mundo Nuevo”, na parte baixa. As ruas transversais também fazem parte do mercado. O Rastro é imperdível para quem vem a Madrid.
Opa!!! Fã de carteirinha!!!
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