Essa é uma típica frase espanhola, como quase todas as que exclamam admiraçao, está composta por um par de palavras.
É que não consigo encontrar uma explicação passível de compreensão, já que o Brasil é tido como um país onde se paga mal a tudo e que em comparação com a Europa tudo é mais barato. Vejam que não é bem assim!!!
...Estou como bem sabem, escrevendo uma tese de PhD, na ETSA/UPM. Quero (ou melhor, necessito) fazer algumas experiências de campo, que se trata de entrevistas a usuários dos sistemas de transporte público.
Começa que por aqui, tivemos todo o apoio do Consórcio Metropolitano de Transporte, empresa que corresponderia à “ordem do dia” a nossa URBS, pois é a gestora dos transportes urbanos de Madrid (Metro, Autobuses, e Cercanias/RENFE). A empresa se prontificou a PAGAR os custos da investigação sobre o Metro de Madrid, que queremos fazer, enquanto as “curitibocas” – seja a URBS, seja a COMEC, seja a própria SETRANSP se negam a responder sobre a possibilidade de qualquer tipo de colaboração financeira.
Claro: - Investigar a “caixa preta” – supõe eles – do transporte municipal, quando não é nada disso. A COMEC licitou, mas não contratou uma pesquisa de origem/destino no transporte público em 2008 (Edital 0002/2008). Todos tem medo do que possa surgir em resposta ao que se pratica. O Transporte público já faz 30 anos que não é licitado... Uma vergonha.
Mas não é disso que estou falando. Isso pretendo demonstrar na minha tese doutoral e o farei independentemente de apoios econômicos dessas entidades. Refiro-me aos orçamentos solicitados para as pesquisas que pretendo fazer.
Aqui em Madrid (EUROPA), a empresa CUESTIÓN, conceituada pela UPM e respaldada por seus trabalhos como, por exemplo, a “boca de urna” para “Canal Cuatro” da rede de televisão espanhola, nas ultimas eleições presidenciais da España, nos apresentou um orçamento de 5.490 €. Já em Curitiba, a não menos conceituada empresa, DATACENSO, depois de um longo processo, que envolveu a UFPR, empresas e publicidade, ONGs, etc., nos apresentou um orçamento para a mesmíssima proposta de 25.410 € ou seja, simplesmente quase cinco vezes maior que o orçamento daqui.
Assim é o terceiro mundo, coisa que Curitiba nega ser, mas lamentavelmente é, continuará sendo terceiro mundo. “Lo siento...lamentable”...
É que não consigo encontrar uma explicação passível de compreensão, já que o Brasil é tido como um país onde se paga mal a tudo e que em comparação com a Europa tudo é mais barato. Vejam que não é bem assim!!!
...Estou como bem sabem, escrevendo uma tese de PhD, na ETSA/UPM. Quero (ou melhor, necessito) fazer algumas experiências de campo, que se trata de entrevistas a usuários dos sistemas de transporte público.
Começa que por aqui, tivemos todo o apoio do Consórcio Metropolitano de Transporte, empresa que corresponderia à “ordem do dia” a nossa URBS, pois é a gestora dos transportes urbanos de Madrid (Metro, Autobuses, e Cercanias/RENFE). A empresa se prontificou a PAGAR os custos da investigação sobre o Metro de Madrid, que queremos fazer, enquanto as “curitibocas” – seja a URBS, seja a COMEC, seja a própria SETRANSP se negam a responder sobre a possibilidade de qualquer tipo de colaboração financeira.
Claro: - Investigar a “caixa preta” – supõe eles – do transporte municipal, quando não é nada disso. A COMEC licitou, mas não contratou uma pesquisa de origem/destino no transporte público em 2008 (Edital 0002/2008). Todos tem medo do que possa surgir em resposta ao que se pratica. O Transporte público já faz 30 anos que não é licitado... Uma vergonha.
Mas não é disso que estou falando. Isso pretendo demonstrar na minha tese doutoral e o farei independentemente de apoios econômicos dessas entidades. Refiro-me aos orçamentos solicitados para as pesquisas que pretendo fazer.
Aqui em Madrid (EUROPA), a empresa CUESTIÓN, conceituada pela UPM e respaldada por seus trabalhos como, por exemplo, a “boca de urna” para “Canal Cuatro” da rede de televisão espanhola, nas ultimas eleições presidenciais da España, nos apresentou um orçamento de 5.490 €. Já em Curitiba, a não menos conceituada empresa, DATACENSO, depois de um longo processo, que envolveu a UFPR, empresas e publicidade, ONGs, etc., nos apresentou um orçamento para a mesmíssima proposta de 25.410 € ou seja, simplesmente quase cinco vezes maior que o orçamento daqui.
Assim é o terceiro mundo, coisa que Curitiba nega ser, mas lamentavelmente é, continuará sendo terceiro mundo. “Lo siento...lamentable”...
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