...9 de janeiro, eram onze horas eu não havia saído de casa, também não era para menos, estava nevando um monte! Aqui em Madrid, na cidade, no é comum a incidência de neve. Fazia já três anos que não nevava e desta última vez, foi pouco mais de uma hora, durante as primeiras horas da manhã, que ocorreu, amanhecendo uma leve capa branca sobre os automóveis e em alguns lugares mais descampados.
A incidência de neve em Madrid, ocorre, na serra norte, todos os anos e por meses de inverno neva quase que diariamente, mas na cidade, costuma ocorrer com uma freqüência de 5 em 5 anos mais ou menos e desta vez foi grande.
Nesse dia 9, fiquei vendo as notícias sobre as “carreteras” que estavam colapsadas e o aeroporto e em um verdadeiro caos. A neve havia começado às 7:30 da manhã . A situação ficou crítica pois nevou o dia todo e chegou a acumular 12 cm de neve, no final da tarde, pois nevou o dia todo.
Ao meio dia saí de casa, tinha que ir a Associação Arpa, apanhar um livro (El libro de vivencias em El transporte Público), editado pelo Consórcio Metropolitano de Transportes, que foi um concurso de vivencias no metro e que por eu estar escrevendo sobre o assunto, solicitei um exemplar e me foi passada esta data para apanhá-lo.
Incrível, desci na estação de República Argentina, na Calle Serrano, a duas quadras do número 163 que era onde eu deveria ir, nevava muito e meus passos afundavam na fofa neve que já tinha quase 10 centímetros de espessura.
Lá chegando, apanhei o livro e voltei à estação, como uma criança, muito alegre com o que havia visto, sentido e desfrutado. Voltei para casa e me pus novamente a ver a tele, a situação estava totalmente descontrolada, quem pode aproveitou, já outros, sofreram um pouco as conseqüências de uma nevada forte e sem previsão (pois foi uma virada de tempo durante a madrugada), sendo pegos de calças curtas, no meio do caminho ao trabalho...
A incidência de neve em Madrid, ocorre, na serra norte, todos os anos e por meses de inverno neva quase que diariamente, mas na cidade, costuma ocorrer com uma freqüência de 5 em 5 anos mais ou menos e desta vez foi grande.
Nesse dia 9, fiquei vendo as notícias sobre as “carreteras” que estavam colapsadas e o aeroporto e em um verdadeiro caos. A neve havia começado às 7:30 da manhã . A situação ficou crítica pois nevou o dia todo e chegou a acumular 12 cm de neve, no final da tarde, pois nevou o dia todo.
Ao meio dia saí de casa, tinha que ir a Associação Arpa, apanhar um livro (El libro de vivencias em El transporte Público), editado pelo Consórcio Metropolitano de Transportes, que foi um concurso de vivencias no metro e que por eu estar escrevendo sobre o assunto, solicitei um exemplar e me foi passada esta data para apanhá-lo.
Incrível, desci na estação de República Argentina, na Calle Serrano, a duas quadras do número 163 que era onde eu deveria ir, nevava muito e meus passos afundavam na fofa neve que já tinha quase 10 centímetros de espessura.
Lá chegando, apanhei o livro e voltei à estação, como uma criança, muito alegre com o que havia visto, sentido e desfrutado. Voltei para casa e me pus novamente a ver a tele, a situação estava totalmente descontrolada, quem pode aproveitou, já outros, sofreram um pouco as conseqüências de uma nevada forte e sem previsão (pois foi uma virada de tempo durante a madrugada), sendo pegos de calças curtas, no meio do caminho ao trabalho...
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