jueves, 25 de febrero de 2010

25 anos.


Um quarto de século.

Em 25 anos de vida, um homem, realiza muitas coisas. Eu já fiz duas vezes esta cifra e na primeira delas, fui pai de dois filhos, concluí meus estudos universitários e uma especialização, iniciei minha vida profissional. Na segunda, dos 25 aos 50, criei os filhos que hoje são adultos e profissionalmente amadureci. Vi uma infinidade de transformações no mundo, como por exemplo a sociedade da comunicação ser criada e também a degeneração do capitalismo ter chegado onde chegou.

Esse raciocínio todo é única e exclusivamente, para dar uma dimensão da longevidade que são 25 anos. Período que será atribuído ao novo contrato de concessão (antes era de permissão) às empresas – que não tenho dúvida serão as mesmas de hoje – do transporte coletivo de Curitiba a partir da homologação das vencedoras da licitação que hoje será aberta pela URBS.

Não me calo! Estes 52 anos de vida forjaram em mim, um caráter crítico e não posso calar-me frente a isso. A Sociedad Peatonal, juntamente com o Movimento Passe Livre, Bicicletada entre
outros ativistas da mobilidade urbana, gritamos e protocolamos uma tentativa de impugnação à esse certame, que foi denegado.

Muito bem os senhores Marcos Valente Isfer e Beto Richa, conseguiram sabotar os interesses do povo de Curitiba e não só para elegerem-se nos próximos pleitos, mas com um comprometimento de uma geração toda, pois a duração de 15+10 anos dá como já descrevi anteriormente pra muito, quando bem aproveitado e para quase nada quando desperdiçado esse tempo.

Em resumo, me dou o direito de chamar a esses cidadãos de oportunistas e maus-caracteres... Isso não é coisa que se faça usar a máquina administrativa mais que em favor às suas ambições políticas e sim em contra aos cidadãos, contribuintes e usuários do transporte coletivo, que, diga-se de passagem, esses senhores talvez nunca tenham pegado um ônibus na vida a não ser para inauguração de alguma linha ou terminal...

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