viernes, 2 de octubre de 2009

Nova ordem.


O Rio de Janeiro venceu merecidamente a votação para ser sede da olimpíada de 2016. Como Lula bem disse, “chegou a nossa hora”. Eu tenho comigo a certeza, que o Brasil está entrando nos trilhos e que se ainda falta a honestidade dos políticos que seguem enriquecendo ilicitamente às custas do “tráfico” de informações privilegiadas e que isso implica na seriedade dos empresários que se espelham nos políticos e que os bancos lá são os mais safados de todos, por outro lado, estamos recuperando a credibilidade.

Já não temos o histórico e vergonhoso salário mínimo de 80 dólares, que perdurou por décadas e tão pouco temos políticas excludentes aos pobres, embora exista um certo paternalismo nas ações sociais, mas o país, começa dar sinais de saúde.

O Brasil, que na pessoa do Lula, projeta uma imagem séria, começa a assumir o seu papel. Os brasileiros, que nos organizemos, pois o “sapo” começa a caminhar mais rápido que o povo. Se não formos capazes de eleger bons parlamentares em todas as esferas, seguiremos alimentando esse câncer social da corrupção política, que já começa a dar os primeiros sintomas de enfraquecimento.

A dita nova ordem mundial não podia, embora considerasse, imaginar o Brasil decolando da forma que está. Seremos em menos de 10 anos a quinta maior economia do planeta. Teremos que avançar rapidamente no campo social, para não sermos uma Rússia e nem tão pouco um país como os Estados Unidos: Gigantes e cheios de problemas.

Se os “yankees” são o espelho da riqueza, tem por outro lado problemas de assistência social que não desejo a nenhum país e os “camaradas” seguem tendo enormes diferenças sociais que também são pouco desejáveis.

O Brasil tinha na candidatura do Rio, a possibilidade como bem disse o Lula, de superar a última barreira da discriminação mundial ao Brasil, a de ser sede olímpica. Hoje, meu esquecido e já desprezado lado brasileiro, voltou a sentir orgulho. Viva o Rio 2016 e a nova ordem social, esta sim irrefutavelmente não terá mais volta a traz.

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