Estamos na expectativa do COI para a eleição da cidade sede da olimpíada de 2016. O Rio de Janeiro surge como favorita: - A primeira oportunidade de uma sede na América do Sul. Saudar uma dívida quase que continental. Apoiar a um país que tem elevadas taxas de crescimento econômico e de melhoras sociais, bem como fazer valer a beleza da cidade do Rio.
O grande problema seria os casos de violência, que sucedem ali: - Tiroteios, guerras de rivais pelo controle do tráfico entre outros. Mas, fazendo um paralelo entre a visão de Hugo Chaves e Muaamar Khadafi, que dizem: “devemos rever a definição do terrorismo” , que nisso estou plenamente de acordo.
Eles advogam (e eu concordo) que atos de defesa das questões sociais e culturais de povos reprimidos por forças capitalistas ou religiosas, sejam estes atos violentos ou não, uma vez que são reativos e não ativos, não podem ser classificados de terrorismo.
Assim, vamos analisar a situação do tráfico e da violência no Rio:
Realmente, mais que tudo no Brasil, as guerras urbanas são responsáveis (juntamente com os acidentes de transito) pelo maior numero de mortes. Se juntarmos todas as mortes ocasionadas por todos os tipos de câncer, mais os infartos e mortes cardíacas, ainda assim é café pequeno, perto da violência (trânsito + guerra urbana).
Bandidos são fruto da necessidade, igual que o terrorismo (conceito atual), que se não for resolvido o problema ação (que é da classe dominante para a classe escravizada), sempre seguirá existindo e fomentando uma reaçao (que só se equilbra quando igual e em sentido contrário).
O tráfico de drogas é ilegal e criminoso porque a droga é proibida. Fosse livre o consumo, com pagamento de impostos, o que haveria seria uma fiscalização e não uma criminalização e o Rio, seria sem dúvida a “Cidade Maravilhosa”, mesmo que com problemas econômicos (em vias de melhoras) e de sua história de terceiro mundo.
Ban-di-di-do-dos por necessidade (Chico Science) e torcendo pelo Rio ainda que possa ser Madrid, Tokyo ou bem Chicago, mas a candidatura carioca, serviria de mudança do paradigma brasileiro com relação ao sub-mundo do crime, isso eu tenho a certeza!
O grande problema seria os casos de violência, que sucedem ali: - Tiroteios, guerras de rivais pelo controle do tráfico entre outros. Mas, fazendo um paralelo entre a visão de Hugo Chaves e Muaamar Khadafi, que dizem: “devemos rever a definição do terrorismo” , que nisso estou plenamente de acordo.
Eles advogam (e eu concordo) que atos de defesa das questões sociais e culturais de povos reprimidos por forças capitalistas ou religiosas, sejam estes atos violentos ou não, uma vez que são reativos e não ativos, não podem ser classificados de terrorismo.
Assim, vamos analisar a situação do tráfico e da violência no Rio:
Realmente, mais que tudo no Brasil, as guerras urbanas são responsáveis (juntamente com os acidentes de transito) pelo maior numero de mortes. Se juntarmos todas as mortes ocasionadas por todos os tipos de câncer, mais os infartos e mortes cardíacas, ainda assim é café pequeno, perto da violência (trânsito + guerra urbana).
Bandidos são fruto da necessidade, igual que o terrorismo (conceito atual), que se não for resolvido o problema ação (que é da classe dominante para a classe escravizada), sempre seguirá existindo e fomentando uma reaçao (que só se equilbra quando igual e em sentido contrário).
O tráfico de drogas é ilegal e criminoso porque a droga é proibida. Fosse livre o consumo, com pagamento de impostos, o que haveria seria uma fiscalização e não uma criminalização e o Rio, seria sem dúvida a “Cidade Maravilhosa”, mesmo que com problemas econômicos (em vias de melhoras) e de sua história de terceiro mundo.
Ban-di-di-do-dos por necessidade (Chico Science) e torcendo pelo Rio ainda que possa ser Madrid, Tokyo ou bem Chicago, mas a candidatura carioca, serviria de mudança do paradigma brasileiro com relação ao sub-mundo do crime, isso eu tenho a certeza!
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