Bem lembrado o comentário do Hélio, que uso o teclado para vomitar e não engulo nada... e que há mais 35 anos marcamos uma briga no final de uma festa no Círculo Militar... que felizmente nunca ocorreu...
Hoje enquanto vinha de metro para casa, pensava nisso, antes mesmo de ler o comentário que na verdade é de elogios aos 100 artigos e até mesmo ao meu temperamento agressivo... mas, o que eu pensava era que o mundo moveu-se até recentemente por lutas entre povos e que imagino que a sociedade industrial foi quem introduziu a “paz” no mundo, com o objetivo comercial.
Isso talvez tenha algum sentido, pois não compramos de uma pessoa que nos é hostil, mas compramos de quem nos trata bem (a máxima: “o cliente tem sempre razão”!).
Os negócios anteriores ao mundo industrial tinham como objeto a necessidade e então o tratamento era mera contingência, pois em cada parte do mundo se produziam distintas coisas – seda e ópio na China, no báltico os pescados, a pimenta na Índia, etc. – e assim foi até que o consumo se transladou ao dispensável.
Não sei, quem sabe “eu precise encontrar a paz” (Leve como o vento – Antonio Adolfo, 1972) mas sou mesmo briguento e sempre acho que umas porradas, resolvem muito mais do que 5 milhões de palavras, de motivos eruditos e de boas maneiras...
Acho que sou mesmo um bicho, nesse mundo atual, polido e fraterno, no qual minhas atitudes talvez não combinem muito bem.
Hoje enquanto vinha de metro para casa, pensava nisso, antes mesmo de ler o comentário que na verdade é de elogios aos 100 artigos e até mesmo ao meu temperamento agressivo... mas, o que eu pensava era que o mundo moveu-se até recentemente por lutas entre povos e que imagino que a sociedade industrial foi quem introduziu a “paz” no mundo, com o objetivo comercial.
Isso talvez tenha algum sentido, pois não compramos de uma pessoa que nos é hostil, mas compramos de quem nos trata bem (a máxima: “o cliente tem sempre razão”!).
Os negócios anteriores ao mundo industrial tinham como objeto a necessidade e então o tratamento era mera contingência, pois em cada parte do mundo se produziam distintas coisas – seda e ópio na China, no báltico os pescados, a pimenta na Índia, etc. – e assim foi até que o consumo se transladou ao dispensável.
Não sei, quem sabe “eu precise encontrar a paz” (Leve como o vento – Antonio Adolfo, 1972) mas sou mesmo briguento e sempre acho que umas porradas, resolvem muito mais do que 5 milhões de palavras, de motivos eruditos e de boas maneiras...
Acho que sou mesmo um bicho, nesse mundo atual, polido e fraterno, no qual minhas atitudes talvez não combinem muito bem.
Ghidini: realmente não dá para dizer que você é aproximadamente normal - (http://meandros.wordpress.com/2009/05/26/aproximadamente-normal/).
ResponderEliminar