A conclusão é que sou capaz de escrever sobre uma centena de assuntos – sobre amigos e inimigos, sobre grana e pobreza, sobre a direita e a esquerda, sobre o Corinthias, sobre a Ferrari, sobre urbanismo, sobre o medo, o risco e o perigo, sobre o Mangue, sobre Chico Sciense, sobre Caetano Veloso.
Sobre o tempo que estive recentemente no Brasil – e já foi suficiente..., sobre toureiros, suas roupas, as alfaiatarias e as bordadeiras das suas roupas, sobre o conformismo dos brasileiros, sobre minha família e sobre as relações entre os filhos e seus amigos. Faço minhas críticas, não só aos “Curitibocas”, mas também aos “Chulapos”, exalto os contrastes e fico muito indignado com a falta de consideração que o Brasil tem para com os brasileiros que vivem fora de seu país. Nosso consulado daqui é uma vergonha!
Insinuo o arrependimento de ter vivido tanto tempo no Brasil e não tê-lo deixado antes, falo do começo da primavera por aqui e sua semelhança com o começo da primavera no Japão. A “tra-fa-cu”, o “Despertar dos Mágicos”, Lula e Obama, a Sexta-feira 13, o auto-endeusamento dos arquitetos e a casa dos mistérios do Vale do Silício.
Repito temas como os livros de Sennett – que não foram os únicos que li, mas que me perturba saber que outros devessem ao menos ter notícia, sobre a “Era de Aquarius” e sobre o “Rascunho da Bíblia” e sobre as “Slow-cittàs”
Já escrevi sobre os costumes, festas e tradições espanholas, sobre a história, geografia, características populares, acontecimento locais, pontos de interesse, atividades daqui, etc... Também sobre minha tese, sobre a maratona que corri, a enchente de 1983 em União da Vitória... todos meus atos heróicos... A admiração que tenho por Madrid, por sua gente, pelos seus costumes seu modo de vida, que por vezes, gostaria que aí fosse um pouco mais parecido com aqui.
Vou seguir outros 100, 1000, sei lá, enquanto me vier assunto, dos mais babacas e menos úteis, aos mais interessantes, dos mais toscos aos mais científicos, da realidade à ficção, do concreto ao abstrato e do lúdico ao pragmático.
Aos que leram, lêem ou ainda lerão: - obrigado por compartilhar essa centena de “causos” e espero que possam seguir fazendo aos que se vão suceder. Admiro todos os comentários recebidos e publicados...
RG
Sobre o tempo que estive recentemente no Brasil – e já foi suficiente..., sobre toureiros, suas roupas, as alfaiatarias e as bordadeiras das suas roupas, sobre o conformismo dos brasileiros, sobre minha família e sobre as relações entre os filhos e seus amigos. Faço minhas críticas, não só aos “Curitibocas”, mas também aos “Chulapos”, exalto os contrastes e fico muito indignado com a falta de consideração que o Brasil tem para com os brasileiros que vivem fora de seu país. Nosso consulado daqui é uma vergonha!
Insinuo o arrependimento de ter vivido tanto tempo no Brasil e não tê-lo deixado antes, falo do começo da primavera por aqui e sua semelhança com o começo da primavera no Japão. A “tra-fa-cu”, o “Despertar dos Mágicos”, Lula e Obama, a Sexta-feira 13, o auto-endeusamento dos arquitetos e a casa dos mistérios do Vale do Silício.
Repito temas como os livros de Sennett – que não foram os únicos que li, mas que me perturba saber que outros devessem ao menos ter notícia, sobre a “Era de Aquarius” e sobre o “Rascunho da Bíblia” e sobre as “Slow-cittàs”
Já escrevi sobre os costumes, festas e tradições espanholas, sobre a história, geografia, características populares, acontecimento locais, pontos de interesse, atividades daqui, etc... Também sobre minha tese, sobre a maratona que corri, a enchente de 1983 em União da Vitória... todos meus atos heróicos... A admiração que tenho por Madrid, por sua gente, pelos seus costumes seu modo de vida, que por vezes, gostaria que aí fosse um pouco mais parecido com aqui.
Vou seguir outros 100, 1000, sei lá, enquanto me vier assunto, dos mais babacas e menos úteis, aos mais interessantes, dos mais toscos aos mais científicos, da realidade à ficção, do concreto ao abstrato e do lúdico ao pragmático.
Aos que leram, lêem ou ainda lerão: - obrigado por compartilhar essa centena de “causos” e espero que possam seguir fazendo aos que se vão suceder. Admiro todos os comentários recebidos e publicados...
RG
Beto,
ResponderEliminarParabéns pelo número 100! Uma lista de interessantes artigos, com toda a sua honestidade de falar o que acha, de não engolir o que atravessa na garganta e nem de deixar lá por muito tempo. Cuspir fora, vomitar, devolver na cara: essa é uma das suas admiráveis características, desde que marcamos uma briga no fim da festa na quadra de tênis do Círculo Militar, há mais de 35 anos. Vá em frente, uso o teclado como metralhadora de paz.
Abraço,
Helio