lunes, 15 de junio de 2009

Chega de violência!


Em meu último comentário falava em encontrar a paz...e hoje, abro o”Terra” e encontro guerra: - O terra magazine contará algumas histórias a partir de hoje deste fato lamentável que é a violência generalizada nas cidades do Brasil, que segundo outro artigo (esse publicado aqui em "El país" uns meses atrás) revela o mesmo.

Não é a toa, que meu filho, recém casado estreou casa e viu as compras da viagem de núpcias serem roubadas no terceiro dia que estavam habitando o novo lar...

Eis um dos motivos que me fizeram deixar o país! Mas os que ficaram e vao permanecer, têm que "lutar" pela paz...




Criminalidad y violencia urbana en Brasil (El País)

Con 32800 homicidios en 2002, Brasil se encuentra entre los 10 países del mundo que cuentan con las tasas de muerte por violencia más elevadas.

Con sus 20 homicidios por 100 mil habitantes, Brasil supera por más del doble la tasa mundial, de un promedio de 8.8, según World Health Organization. El pueblo brasileño está profundamente preocupado por el aumento de los índices de criminalidad en el país. En el Estado de São Paulo, entre los años 2000 y 2003, la población vió crecer :


· el número de asaltos a conductores de coche: 74%;
· el tráfico de drogas: 72%.
· la implicación de menores al crimen: 69%;
· los robos con efracción en residencias: 66%;
· los asaltos a vendedores de ônibus: 43%.


Otro estudio revela que, sumadas, Paris y Londres son equivalentes a São Paulo en número de habitantes. En estas ciudades fueron registradas apenas 270 homicidios en 2000, cuando en la capital paulista fueron 5300 (12638 en 2001), y en Rio de Janeiro 2600 (5227 en 2001).

Brasil: uma guerra urbana (Terra magazine)

O mito de país pacífico se confronta com as ruas, os medos, o cotidiano dos brasileiros. Uma constatação atravessa as diferentes bases de dados oficiais: o número de homicíos expõe uma guerra urbana invisível, quando muito exibida em sua face minúscula em sites, revistas, rádios, televisões e jornais. A cordialidade aparente do Brasil e das suas metrópoles não subsiste aos números da violência. Uma guerra por década. Uma só guerra por décadas.

Se nos anos 80 os acidentes de trânsito eram a principal causa externa dos óbitos masculinos, na década de 90, os homicídios assumiram a liderança. Mudou o perfil da mortalidade no país. Em vinte anos, o índice de mortalidade por homicídio cresceu 130%.

Em 2007, o bairro de Alto de Pinheiros, classes A e B de São Paulo, registrou 301 assassinatos. Mesmo ano, mesma cidade, outra realidade: 1.408 pessoas foram mortas em Brasilândia, na periferia paulistana. A somatória de homicídios em São Paulo naquele ano: 63.729. Ou, em taxas: 604 habitantes mortos/100 mil habitantes. Com 3 mil assassinatos em 2008, Recife segue sem políticas públicas eficientes; foi chamada de "capital brasileira dos assassinatos" pelo jornal britânico The Independent

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