…sueños, …dreams, a verdade é que sonhar, recria ou cria cenários e situações na maioria das vezes insólitas ou no mínimo dantescas.
Na antiguidade clássica, os sonhos eram interpretados como revelações divinas ou demoníacas e poderiam revelar o futuro da pessoa que sonhava. Desde os tempos de Aristóteles os sonhos passaram a ser uma atividade da alma e não mais dos deuses. Ainda na antiguidade, com Artemidoro, os sonhos começaram a ser interpretados e passaram a ser decodificados em uma linguagem entendível.
Os sonhos seriam uma demonstração da realidade do inconsciente. Sendo estudados corretamente pode-se descrever, ou melhor, conhecer o momento psicológico do indivíduo. Fazendo uma analogia séria como uma "fotografia" do inconsciente. Por isso, o sonho sempre demonstra aspectos da vida emocional. Os sonhos têm uma linguagem própria. Sua linguagem são os símbolos. Para entender seus variados conteúdos, temos que estudar os símbolos. Utilizando-se do conceito de "complexos" e do estudo dos sonhos e de desenhos, Carl Gustav Jung passou a se dedicar profundamente aos meios pelos quais se expressa o inconsciente. Em sua teoria, enquanto o inconsciente pessoal consiste fundamentalmente de material reprimido e de complexos, o inconsciente coletivo é composto fundamentalmente de uma tendência para sensibilizar-se com certas imagens, ou melhor, símbolos que constelam sentimentos profundos de apelo universal, os arquétipos.
Esta noite, tive um sonho maravilhoso - Eu aprendi a voar... sim, isso mesmo: Estava em Curitiba, caminhando pela Rua General Carneiro, atrás da Reitoria, era de tardinha quase noite, quando me deu uma vontade de saltar e voar... Saltei à frente e subi, voando e logo baixando uns 10 ou 15 metros à frente... Me pareceu que estava dando certo e novamente saltei e fui conseguindo manter-me no ar... ainda um pouco desajeitado, fui indo e me ajeitando, até o café dos estudantes, já a uma altura razoável creio que uns 20 metros algo assim do solo... como ali é uma praça, fiz minha primeira experiência de pouso... uau...consegui, mas foi meio no arraste... Novamente sai voando e já era noite...fui até o Largo da Ordem... os bares estavam cheios, havia um “jadeo en la calle”... não me parecia que alguém se incomodasse ou mesmo me percebesse voando, foi quando em um dos bares, por entre a persiana da janela, percebi um amigo, daqueles meio-irmão teus, o Amaury Gebran... quis me “enseñar” a ele... mas é difícil, não se pode parar quando se voa... se não caímos... o bar estava cheio e tinha uma luz tênue na rua e eu chamava-o quando passava em frente da janela pela qual eu o avistei.
Foi inútil...ele não consegui me ver, mas eu não desisti... segui voando e quando vi estava em Madrid, passeei por lugares conhecidos, pela “Castellana”, pela Plaza Mayor e por fim pelo meu bairro, cheguei até minha casa e ele era nas alturas...nesse momento, o Amaury me chamou...eu o vi e me aproximei...tentei ensiná-lo a voar, mas não consegui... a distância devido ao fato de eu estar voando e ele estar no chão, impedia uma comunicação adequada... baixei e não mais o encontrei...
...e como a maioria dos sonhos, a coisa fica por aí mesmo... sem uma continuação... quem sabe assunto para o Jung!
Na antiguidade clássica, os sonhos eram interpretados como revelações divinas ou demoníacas e poderiam revelar o futuro da pessoa que sonhava. Desde os tempos de Aristóteles os sonhos passaram a ser uma atividade da alma e não mais dos deuses. Ainda na antiguidade, com Artemidoro, os sonhos começaram a ser interpretados e passaram a ser decodificados em uma linguagem entendível.
Os sonhos seriam uma demonstração da realidade do inconsciente. Sendo estudados corretamente pode-se descrever, ou melhor, conhecer o momento psicológico do indivíduo. Fazendo uma analogia séria como uma "fotografia" do inconsciente. Por isso, o sonho sempre demonstra aspectos da vida emocional. Os sonhos têm uma linguagem própria. Sua linguagem são os símbolos. Para entender seus variados conteúdos, temos que estudar os símbolos. Utilizando-se do conceito de "complexos" e do estudo dos sonhos e de desenhos, Carl Gustav Jung passou a se dedicar profundamente aos meios pelos quais se expressa o inconsciente. Em sua teoria, enquanto o inconsciente pessoal consiste fundamentalmente de material reprimido e de complexos, o inconsciente coletivo é composto fundamentalmente de uma tendência para sensibilizar-se com certas imagens, ou melhor, símbolos que constelam sentimentos profundos de apelo universal, os arquétipos.
Esta noite, tive um sonho maravilhoso - Eu aprendi a voar... sim, isso mesmo: Estava em Curitiba, caminhando pela Rua General Carneiro, atrás da Reitoria, era de tardinha quase noite, quando me deu uma vontade de saltar e voar... Saltei à frente e subi, voando e logo baixando uns 10 ou 15 metros à frente... Me pareceu que estava dando certo e novamente saltei e fui conseguindo manter-me no ar... ainda um pouco desajeitado, fui indo e me ajeitando, até o café dos estudantes, já a uma altura razoável creio que uns 20 metros algo assim do solo... como ali é uma praça, fiz minha primeira experiência de pouso... uau...consegui, mas foi meio no arraste... Novamente sai voando e já era noite...fui até o Largo da Ordem... os bares estavam cheios, havia um “jadeo en la calle”... não me parecia que alguém se incomodasse ou mesmo me percebesse voando, foi quando em um dos bares, por entre a persiana da janela, percebi um amigo, daqueles meio-irmão teus, o Amaury Gebran... quis me “enseñar” a ele... mas é difícil, não se pode parar quando se voa... se não caímos... o bar estava cheio e tinha uma luz tênue na rua e eu chamava-o quando passava em frente da janela pela qual eu o avistei.
Foi inútil...ele não consegui me ver, mas eu não desisti... segui voando e quando vi estava em Madrid, passeei por lugares conhecidos, pela “Castellana”, pela Plaza Mayor e por fim pelo meu bairro, cheguei até minha casa e ele era nas alturas...nesse momento, o Amaury me chamou...eu o vi e me aproximei...tentei ensiná-lo a voar, mas não consegui... a distância devido ao fato de eu estar voando e ele estar no chão, impedia uma comunicação adequada... baixei e não mais o encontrei...
...e como a maioria dos sonhos, a coisa fica por aí mesmo... sem uma continuação... quem sabe assunto para o Jung!
Simplesmente fantástico!
ResponderEliminarSó comparável à degustação de tartarugas em algum rio pelas Mercês!
abrs,
Goose