Para mim sempre ocorre e é pesado. Esse ano, não está sendo diferente. Eu acabo somatizando essas externalidades e fico um pouco afetado. O calor do verão, também deixa claro que não se trata de “inverno” astral e sim de inferno mesmo. Os estudiosos dizem que somos afetados pelo calor e que é difícil dormirmos com temperaturas mais altas que 20 graus.
Entre o inferno e o inverno – que também o foi quando morávamos no Brasil, os meses de agosto me causam um stress mais alto e poderá que seja realmente pela aproximação das conjunções astrais de nosso nascimento.
Esse ano estará completando o segundo ano do oitavo ciclo das fases de sete anos que compõe nossas vidas. Ainda assim, embora não consiga enumerar as diferentes angústias nesses agostos passados, no presente, posso citar duas:
- O adiamento de uma viaje a Curitiba, que seria em setembro e que para tanto, já havia organizado trabalho, férias, outras atividades até o final do ano. Uma vez que a viaje é para fazer uma palestra em um seminário internacional, e o mesmo foi transferido para finais de novembro, farei o possível para ir, mas agora, novo planejamento etc. para os quatro meses que restam para o ano terminar...
- Problemas com meu cartão da conta corrente que tenho no Brasil, que não esta me permitindo saque, mas que o banco acusa o débito feito e anulado como feito, ou seja, é como se eu tivesse sacado um valor que não saquei... Para tentar resolver, mil telefonemas internacionais, com atendentes despreparados, com um sistema de atendimento caótico e burro, incapaz de gerenciar a informação... E comigo, que nunca deixaria de meter uma machadada na cabeça de um banqueiro, passá-lo em um moedor de carne e dar para os cães comerem, imaginem como fico com isso....
Assim a conjunção dos astros me produz efeitos e distúrbios, que podem ser chamados inferno, pois fico como um barril de pólvora e as ameaças ocupam o lugar das oportunidades e as fortalezas são derrubadas pelas debilidades e as energias positivas ficam minguadas, até que a casa astral seja vencida e iniciemos esse terceiro ano do oitavo ciclo. C’est La vie...
Entre o inferno e o inverno – que também o foi quando morávamos no Brasil, os meses de agosto me causam um stress mais alto e poderá que seja realmente pela aproximação das conjunções astrais de nosso nascimento.
Esse ano estará completando o segundo ano do oitavo ciclo das fases de sete anos que compõe nossas vidas. Ainda assim, embora não consiga enumerar as diferentes angústias nesses agostos passados, no presente, posso citar duas:
- O adiamento de uma viaje a Curitiba, que seria em setembro e que para tanto, já havia organizado trabalho, férias, outras atividades até o final do ano. Uma vez que a viaje é para fazer uma palestra em um seminário internacional, e o mesmo foi transferido para finais de novembro, farei o possível para ir, mas agora, novo planejamento etc. para os quatro meses que restam para o ano terminar...
- Problemas com meu cartão da conta corrente que tenho no Brasil, que não esta me permitindo saque, mas que o banco acusa o débito feito e anulado como feito, ou seja, é como se eu tivesse sacado um valor que não saquei... Para tentar resolver, mil telefonemas internacionais, com atendentes despreparados, com um sistema de atendimento caótico e burro, incapaz de gerenciar a informação... E comigo, que nunca deixaria de meter uma machadada na cabeça de um banqueiro, passá-lo em um moedor de carne e dar para os cães comerem, imaginem como fico com isso....
Assim a conjunção dos astros me produz efeitos e distúrbios, que podem ser chamados inferno, pois fico como um barril de pólvora e as ameaças ocupam o lugar das oportunidades e as fortalezas são derrubadas pelas debilidades e as energias positivas ficam minguadas, até que a casa astral seja vencida e iniciemos esse terceiro ano do oitavo ciclo. C’est La vie...
No hay comentarios:
Publicar un comentario