Meu lado crítico, se é que eu tenho algum outro, me evoca diariamente a expor as coisas que passam em minha cabeça, pela observação do corriqueiro, rotineiro, e às vezes inusitado e nada freqüente, mas com algo que possa além da raridade ou acentuada freqüência nos provocar a reflexão.
Talvez, seja eu já um velho ranzinza. Já não sou capaz de suportar muitas coisas e muitas vezes me abstenho de criticar mais pela educação ou pelo fato de crer que nem mesmo tecendo a mais dura crítica que se possa fazer sobre o fato, os atores envolvidos ou por convicções anteriores, ou simplesmente pelo descaso, não irão modificar a forma de agir.
Entre a educação e descrença e as críticas, quando as faço, muitas vezes são produto de minhas próprias convicções e nem sempre estão embasadas em argumentos que se possam defender veementemente e assim podem ser considerados pontos de vista somente.
Outras vezes, mesmo tendo um conhecimento extenso sobre o tema em questão, prefiro a sátira e a crítica ácida, que igual quando desconheço a temática, uso como forma de fazê-la e até mesmo por falta de apresentar argumentos, ambos os casos passam como ponto de vista e o descaso novamente se produzem.
A crítica é um exame e juízo sobre alguém ou alguma coisa, e em particular, ao que se expressa publicamente sobre um espetáculo, um livro ou uma obra artística, etc., segundo o dicionário da Real Academia Espanhola, assim, que profissionaliza ao crítico no seu juízo. Todavia não exige grau de conhecimento, mais bem sensibilidade talvez.
Então, numa linha de raciocínio posso concluir que sou um crítico, mesmo quando não expresso em público, pois o exame e juízo sempre faço: Sou quase incapaz de passar em branco a qualquer coisa.
Assim, é difícil aceitar muitas vezes as situações como as que vemos ocorrendo nos dias de hoje com respeito aos mecanismos econômico-financeiros que geram as riquezas das nações e povos, mas bem mais de alguns grupos, que apenas fazem um reparto, daquilo que é possível ser utilizado novamente no processo, que responda à geração de mais riqueza.
Desse assunto, penso que não tenho quase nenhum conhecimento, assim a crítica é ponto de vista. Mais fácil é criticar um amigo, que tem muitas vezes hábitos incompatíveis com os nossos ou ao comportamento tático que o treinador de um, time de futebol adotou etc. e que então, a crítica, igualmente sendo um ponto de vista, se torna um debate ideológico e sem conseqüências.
Assim, sigo criticando as atuações urbanas ocorridas em Curitiba, nos últimos 40 anos a falta de carinho para com a cidade e especialmente aos cidadãos, e para isso sim, venho alimentando a experiência, a vivencia, os estudos sobre o urbanismo e em específico sobre a mobilidade, para que então essa não seja a crítica sem conseqüências e sim que se possa aproveitar.
Nem por isso, deixarei de criticar os treinadores de futebol, os interesses especulativos dos especialistas financeiros e dos big-shots das bolsas de valores e sua nojenta postura. Tão pouco, deixaremos de falar da falta de segurança, saúde, educação, transporte e outras tantas atribuições esquecidas pelos governantes brasileiros e tacitamente absorvidas pela inerte população, que segue se divertindo com o time de futebol, a cachaça e o sexo e achando que está tudo bem.
Acho mesmo, que estou ficando um velho ranzinza...
Talvez, seja eu já um velho ranzinza. Já não sou capaz de suportar muitas coisas e muitas vezes me abstenho de criticar mais pela educação ou pelo fato de crer que nem mesmo tecendo a mais dura crítica que se possa fazer sobre o fato, os atores envolvidos ou por convicções anteriores, ou simplesmente pelo descaso, não irão modificar a forma de agir.
Entre a educação e descrença e as críticas, quando as faço, muitas vezes são produto de minhas próprias convicções e nem sempre estão embasadas em argumentos que se possam defender veementemente e assim podem ser considerados pontos de vista somente.
Outras vezes, mesmo tendo um conhecimento extenso sobre o tema em questão, prefiro a sátira e a crítica ácida, que igual quando desconheço a temática, uso como forma de fazê-la e até mesmo por falta de apresentar argumentos, ambos os casos passam como ponto de vista e o descaso novamente se produzem.
A crítica é um exame e juízo sobre alguém ou alguma coisa, e em particular, ao que se expressa publicamente sobre um espetáculo, um livro ou uma obra artística, etc., segundo o dicionário da Real Academia Espanhola, assim, que profissionaliza ao crítico no seu juízo. Todavia não exige grau de conhecimento, mais bem sensibilidade talvez.
Então, numa linha de raciocínio posso concluir que sou um crítico, mesmo quando não expresso em público, pois o exame e juízo sempre faço: Sou quase incapaz de passar em branco a qualquer coisa.
Assim, é difícil aceitar muitas vezes as situações como as que vemos ocorrendo nos dias de hoje com respeito aos mecanismos econômico-financeiros que geram as riquezas das nações e povos, mas bem mais de alguns grupos, que apenas fazem um reparto, daquilo que é possível ser utilizado novamente no processo, que responda à geração de mais riqueza.
Desse assunto, penso que não tenho quase nenhum conhecimento, assim a crítica é ponto de vista. Mais fácil é criticar um amigo, que tem muitas vezes hábitos incompatíveis com os nossos ou ao comportamento tático que o treinador de um, time de futebol adotou etc. e que então, a crítica, igualmente sendo um ponto de vista, se torna um debate ideológico e sem conseqüências.
Assim, sigo criticando as atuações urbanas ocorridas em Curitiba, nos últimos 40 anos a falta de carinho para com a cidade e especialmente aos cidadãos, e para isso sim, venho alimentando a experiência, a vivencia, os estudos sobre o urbanismo e em específico sobre a mobilidade, para que então essa não seja a crítica sem conseqüências e sim que se possa aproveitar.
Nem por isso, deixarei de criticar os treinadores de futebol, os interesses especulativos dos especialistas financeiros e dos big-shots das bolsas de valores e sua nojenta postura. Tão pouco, deixaremos de falar da falta de segurança, saúde, educação, transporte e outras tantas atribuições esquecidas pelos governantes brasileiros e tacitamente absorvidas pela inerte população, que segue se divertindo com o time de futebol, a cachaça e o sexo e achando que está tudo bem.
Acho mesmo, que estou ficando um velho ranzinza...
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