Estivemos por uns dias em Granada, a antiga Elvira (árabe) 712-1012, que já no século XVI foi capital do Reino de Granada uma vez conquistada pelos reis católicos (Fernando e Isabel em 2 de janeiro de 1492).
O núcleo urbano está articulado em tres zonas distintas, com diferentes origens: Alabayzín que tem sua origem em Elvira é juntamente com a Alhambra e Generalife e o Realejo a zona árabe, mais ao alto, na colina de Valparaíso a zona cigana de Sacromonte composta por algumas cuevas e calles, onde o folclore flamenco (a música e a dança) se pode ver e ouvir até mesmo nas suas plazas e o centro Cristiano, onde a catedral de la Encarnación de Granada, considerada a primeira catedral renascentista da Espanha marca o território. Mais fora ainda, existe a zona de La Cartuja onde está o monastério de mesmo nome.
A cidade, é extremamente agradável, creio que por haver crescido sob está mescla de costumes e tradições, há sabido manejar bem a pluriculturalidade e ser um local especialmente cosmopolita.
Nos quatro dias passados ali, pensávamos ir a Córdoba ou mesmo Málaga em uma escapada, mas não foi possível, pois sempre tínhamos mais e mais lugares que queríamos visitar.
Alhambra e a Generalife que são patrimônio da humanidade desde 1984 (UNESCO) pode ser considerado o ponto alto. Constituídos por uma série de monumentos como palácios, muralhas e jardins, remontam ao esplendor da culutra nazarí dos séculos XI ao XIII. Está localizada, no vale do Darro ao pé da Sierra Nevada.
Em Albayzín, embora também árabe, a dinastia que ali viveu foram os ziríes e depois os nazarís. Sua trama urbana formada por ruas estreitas e cuestas que vão desde a parte baixa onde está a Calle Elvira e a Plaza Nueva até a parte alta onde está o mirador de san Nicolas.
A catedral tem em seu conjunto a capilla real, onde estão sepultados os restos do casal real Fernando de Aragón e Isabel de Castella (os reis católicos), bem como a filha Joana la Loca e seu marido (Felipe El Hermoso).
Com tudo isso, sempre existe um local de convívio e deleite. Granada é show!
O núcleo urbano está articulado em tres zonas distintas, com diferentes origens: Alabayzín que tem sua origem em Elvira é juntamente com a Alhambra e Generalife e o Realejo a zona árabe, mais ao alto, na colina de Valparaíso a zona cigana de Sacromonte composta por algumas cuevas e calles, onde o folclore flamenco (a música e a dança) se pode ver e ouvir até mesmo nas suas plazas e o centro Cristiano, onde a catedral de la Encarnación de Granada, considerada a primeira catedral renascentista da Espanha marca o território. Mais fora ainda, existe a zona de La Cartuja onde está o monastério de mesmo nome.
A cidade, é extremamente agradável, creio que por haver crescido sob está mescla de costumes e tradições, há sabido manejar bem a pluriculturalidade e ser um local especialmente cosmopolita.
Nos quatro dias passados ali, pensávamos ir a Córdoba ou mesmo Málaga em uma escapada, mas não foi possível, pois sempre tínhamos mais e mais lugares que queríamos visitar.
Alhambra e a Generalife que são patrimônio da humanidade desde 1984 (UNESCO) pode ser considerado o ponto alto. Constituídos por uma série de monumentos como palácios, muralhas e jardins, remontam ao esplendor da culutra nazarí dos séculos XI ao XIII. Está localizada, no vale do Darro ao pé da Sierra Nevada.
Em Albayzín, embora também árabe, a dinastia que ali viveu foram os ziríes e depois os nazarís. Sua trama urbana formada por ruas estreitas e cuestas que vão desde a parte baixa onde está a Calle Elvira e a Plaza Nueva até a parte alta onde está o mirador de san Nicolas.
A catedral tem em seu conjunto a capilla real, onde estão sepultados os restos do casal real Fernando de Aragón e Isabel de Castella (os reis católicos), bem como a filha Joana la Loca e seu marido (Felipe El Hermoso).
Com tudo isso, sempre existe um local de convívio e deleite. Granada é show!
No hay comentarios:
Publicar un comentario