Com toda a paciencia do planeta, estou tentando resolver algumas coisas aquí em Curitiba, onde me encontro há uma semana. Desde que cheguei, já tive uma agenda corrida. Encontro na PUC com um “novo diretor de tese” (na verdade codiretor pois será juntamente com o Diretor lá de Madrid), reuniao com o “Setrasnp” para pedir apoio logístico para as entrevistas da tese, reuniao na SP para definirmos uma estratégia para a semana da mobilidade urbana sustentável, encontro com amigos, partida de futebol, almoço de domingo em família e até uma reunião com músicos interessados em tocar em Madrid...
Agora um feriado...Pretendo agilizar e fazer o IRPF-2009 se acaso conseguir fazer os downloads que sao solicitados.
Ontem, um encontro com uma amiga, que vive fora do Brasil, também desde 2001 (ela foi em abril aos Estados Unidos e nós em fevereiro a Londres naquele momento). Muito interessante o que nós pensamos em comum sobre o que fizemos nesse período e o que teríamos feito caso nao tivessemos “mudado de vida” e concluímos – coisa que já sabíamos – que teríamos feito nada ou quase nada caso a opçao houvesse sido ficar aquí.
Em nosso caso, Joyce e eu, estudamos muito, trabalhamos em várias atividades, tivemos ampliado em muito nossas relaçoes humanas e nosso conhecimento sobre o velho mundo sem dúvida foi enriquecido quantitativamente e qualitativamente. - Pati (a amiga), também tem o mesmo sentimento de ampliaçao significante do conhecimento como o principal marco desta nova situação, a de viver em um “novo ambiente” em que se tem que descobrir desde o princípio, a dinâmica local, os procedimentos funcionais, a forma de vida os costumes e a cultura, para poder lograr a permanencia.
Nao adianta ficarmos achando que “eles sao assim” e que “nós somos assado” e que a comida é ruim, o trabalho é isso ou aquilo, os horários sao diferentes, etc...se quizermos realmente, ficar – coisa que nem me passa pela cabeça voltar ao Brasil – temos então, que sublimar as diferenças, colocando-nos em posiçao de autonomia, pois deixamos de ter uma dependencia do Brasil, mas também nao somos dalí (país em que estamos), mas se não nos adaptarmos e não gostarmos da vida alí, melhor é voltar do que ficar reclamando.
Assim que com uma semana por aqui, num feriado como hoje, já começo a ter vontade de voltar à Madrid, onde tenho minha casa, minhas coisas, meus afazeres e estou muito a gusto por alí. Ainda tenho tantas coisas que fazer por aquí, vai faltar tempo. Dia 7 de maio, quando embarcar, nao terei feito tudo, mas com cereteza, estarei loquinho para ir...
Agora um feriado...Pretendo agilizar e fazer o IRPF-2009 se acaso conseguir fazer os downloads que sao solicitados.
Ontem, um encontro com uma amiga, que vive fora do Brasil, também desde 2001 (ela foi em abril aos Estados Unidos e nós em fevereiro a Londres naquele momento). Muito interessante o que nós pensamos em comum sobre o que fizemos nesse período e o que teríamos feito caso nao tivessemos “mudado de vida” e concluímos – coisa que já sabíamos – que teríamos feito nada ou quase nada caso a opçao houvesse sido ficar aquí.
Em nosso caso, Joyce e eu, estudamos muito, trabalhamos em várias atividades, tivemos ampliado em muito nossas relaçoes humanas e nosso conhecimento sobre o velho mundo sem dúvida foi enriquecido quantitativamente e qualitativamente. - Pati (a amiga), também tem o mesmo sentimento de ampliaçao significante do conhecimento como o principal marco desta nova situação, a de viver em um “novo ambiente” em que se tem que descobrir desde o princípio, a dinâmica local, os procedimentos funcionais, a forma de vida os costumes e a cultura, para poder lograr a permanencia.
Nao adianta ficarmos achando que “eles sao assim” e que “nós somos assado” e que a comida é ruim, o trabalho é isso ou aquilo, os horários sao diferentes, etc...se quizermos realmente, ficar – coisa que nem me passa pela cabeça voltar ao Brasil – temos então, que sublimar as diferenças, colocando-nos em posiçao de autonomia, pois deixamos de ter uma dependencia do Brasil, mas também nao somos dalí (país em que estamos), mas se não nos adaptarmos e não gostarmos da vida alí, melhor é voltar do que ficar reclamando.
Assim que com uma semana por aqui, num feriado como hoje, já começo a ter vontade de voltar à Madrid, onde tenho minha casa, minhas coisas, meus afazeres e estou muito a gusto por alí. Ainda tenho tantas coisas que fazer por aquí, vai faltar tempo. Dia 7 de maio, quando embarcar, nao terei feito tudo, mas com cereteza, estarei loquinho para ir...
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