Essa já faz algum tempo que quero contar e sempre esqueço…
Conheci por meio de blogs e de publicações ao Luis Patrício, que creio que muitos devam conhecer também. Cheguei a falar com ele por meio do MSN quando ele esteve visitando o André Caon na sua empresa, para assinarem um requerimento ao MP quando da ocasião de um acidente fatal de uma passageira de um ônibus, que caiu do mesmo e foi atropelada...
Desde que o conheci, estive duas vezes em Curitiba, quando planejávamos mutuamente nos conhecer pessoalmente, pois como disse havíamos tido contatos somente por meios informáticos até então.
Em abril, da primeira destas duas idas, tive uma agenda muito apertada e não rolou. Em novembro, embora também com uma agenda cheia, tinha mais tempo de permanência em Curitiba, mas o Luis é que estava complicado, assim que iria novamente ficar por isso mesmo.
Num desses dias, já no final da minha instância, fui ao “Mueller” comprar um sapato e quando estou saindo, pela Mateus Leme, avistei, empurrando uma bicicleta, pois estava na calçada e não deveria montá-la nesse caso, alguém que me pareceu conhecido. Em segundos, identifiquei que era o Luis Patrício e não hesitei em chamá-lo. Igual que havia passado comigo, ele tardou nada mais que dois segundos e exclamou: “Ghidini” e assim nos conhecemos.
Como ambos estávamos em trânsito e ali, na calçada da rua, nosso colóquio foi breve. O suficiente para esse fato formal. Espero que numa próxima vez, possamos ter mais tempo e falarmos um pouco mais, mas o fato foi bastante curioso...
Conheci por meio de blogs e de publicações ao Luis Patrício, que creio que muitos devam conhecer também. Cheguei a falar com ele por meio do MSN quando ele esteve visitando o André Caon na sua empresa, para assinarem um requerimento ao MP quando da ocasião de um acidente fatal de uma passageira de um ônibus, que caiu do mesmo e foi atropelada...
Desde que o conheci, estive duas vezes em Curitiba, quando planejávamos mutuamente nos conhecer pessoalmente, pois como disse havíamos tido contatos somente por meios informáticos até então.
Em abril, da primeira destas duas idas, tive uma agenda muito apertada e não rolou. Em novembro, embora também com uma agenda cheia, tinha mais tempo de permanência em Curitiba, mas o Luis é que estava complicado, assim que iria novamente ficar por isso mesmo.
Num desses dias, já no final da minha instância, fui ao “Mueller” comprar um sapato e quando estou saindo, pela Mateus Leme, avistei, empurrando uma bicicleta, pois estava na calçada e não deveria montá-la nesse caso, alguém que me pareceu conhecido. Em segundos, identifiquei que era o Luis Patrício e não hesitei em chamá-lo. Igual que havia passado comigo, ele tardou nada mais que dois segundos e exclamou: “Ghidini” e assim nos conhecemos.
Como ambos estávamos em trânsito e ali, na calçada da rua, nosso colóquio foi breve. O suficiente para esse fato formal. Espero que numa próxima vez, possamos ter mais tempo e falarmos um pouco mais, mas o fato foi bastante curioso...
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