Estamos a ponto de cumprir 200 anos do nascimento do cientista inglês Charles Darwin, que formulou e convenceu a comunidade científica da teoria da evolução, quando com seu livro On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or The Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life (1859), introduziu a idéia da evolução das espécies por meio da seleção natural.
Nos mesmos momentos, dava-se por outro lado e também na Grã-Bretanha, aquela que talvez tenha sido a maior revolução da nossa história, a mudança do antigo regime à sociedade liberal, com o advento da industrialização, formada entre outros fatores pela acumulação de capital e pela substituição da força de trabalho humana pela máquina e pelo trabalho em série.
Desde esses momentos, vemos a sociedade se tornando cada vez mais estandardizada, de acordo com os interesses do capitalismo, surgido por esse novo regime econômico. Há os que o defendem e crêem que a partir dos ditos “avanços” gerados por esse novo marco é que tenhamos alcançado a plenitude que nos dias de hoje desfrutamos.
Atualmente, passados mais de um século e meio deste novo regime e já hoje em dia sermos considerados pós-industrial, as novas tendências, remontam-se ao momento áureo da implantação do dito capitalismo selvagem, que em minha visão pessoal, foi o pós-guerra. Naquele momento – já havia ocorrido na primeira grande guerra e volta a repetir-se – a mulher, se viu obrigada a vestir a camisa de trabalhadora, deixando de lado sua condição de “dona de casa”.
Com o término da guerra, o novo regime, vendo neste fato um grande “mote”, pois a mulher assumindo o posto de trabalhadora independente deixaria de depender do marido e assim, com sua individualidade, já não mais se falaria em consumo familiar e sim em consumo individual. Novas necessidades, que com os avanços do pós-modernismo atual implicam em um carro, um laptop, além de vidas bastante independentes, naquilo que já fora no passado uma unidade – a família.
Assim, vimos o "wooman’s lib" tornar-se fato. As mulheres foram às ruas em Paris e queimaram seus sutiãs e o capitalismo aplaudiu. Estava naquele ato, dobrada a sociedade de consumo. Isso mesmo de um casal ou uma família, passou a dois indivíduos, concorrentes num mercado de trabalho acirrado, cada vez mais, promovido por esse mesmo capitalismo, que ao contrário do “darwinismo” que via na diversidade a sobrevivência, agora vê exclusivamente na padronização e na multiplicação de trabalhadores-consumidores, sua salvação.
A Monsanto que o diga! Já não há mais como plantar a soja tradicional ou a espécie de trigo que se queira. E se ainda não somos a imagem e semelhança uns dos outros, posso afirmar, que do jeito que caminhamos, seremos todos iguais, vestiremos um tamanho único em um futuro e as nossas religiões deixaram de ser católicos, budistas, muçulmanos e creremos exclusivamente no dinheiro...
Hoje, com a libertinagem social – que igualmente convém ao capital – mulheres em primeiro lugar, gays (de ambos os sexos originalmente) em segundo lugar e nós homens em terceiro. Assim é o tratamento. Aqui na Espanha, o governo socialista, criou em 2009 o ministério da igualdade, que nao defende a menores, idosos, imigrantes, negros, ciganos, mas quase que unicamente a mulheres e gays, ou seja é um ministério do gênero mais que da igualdade.
Os postos de trabalho ocupados pelas mulheres produzem a diminuição de donas-de-casa e com isso os filhos desses atuais casais, que justificam o fato dos dois trabalharem como sendo necessário – e de verdade é, só que não para o casal e sim para o sistema atual, pois necessita que ambos tenham conta bancária, etc. – acabam deixando seus filhos sendo criados por pessoas muitas vezes despreparadas ou mesmo sem as qualidades desejáveis a esse labor.
Homens: já somos terceira categoria. Se até o final do antigo regime tínhamos todo o poder, e mais que isso o dever e a obrigação de responder pela batalha diária da manutenção do lar, nos dias de hoje, vemos dividido com as mulheres, que antigamente eram as que se encarregavam da criação de nossos filhos.
Os gays, que me desculpem, têm seu direito, mas considero uma disfunção psíquica e como tal deveriam tratar-se em primeiro lugar. O velho método do purgante para os meninos inclinados a usar o ânus como objeto de prazer, talvez pudesse inicialmente esclarecer para que sirva determinado órgão. Mas como diz Caetano Veloso: “Negros, padres, bichas e adolescentes, fazem o carnaval”
Espero que minha caretice sirva de consolo, para aqueles que sempre me viram como alguém avançado e sem preconceitos, pois não é bem assim. Espero que os homens possam readquirir o tão necessário protagonismo social, tão necessário para um reequilíbrio da sociedade, mas também sei que do outro lado está o monstro do capitalismo e seu poder de propaganda, que vai sempre dizer que os avanços sociais obtidos desde a sociedade liberal são irrevogáveis e que os direitos conquistados da igualdade entre homens e mulheres não devem por hipótese alguma serem declinados.
E assim, não tenho que aceitar o título de machista quando na verdade, busco com esse discurso a redução do consumo, a volta à família formada por pai, mãe e filhos sendo o pai o homem trabalhador e mãe a educadora e dona de casa, assim como as milhares de gerações que nos sucederam e que Darwin soube formatar e descrever em seu lindo trabalho ao analisar pássaros, répteis e mamíferos. Devemos evoluir com diversidade, mas não quer dizer que implique na criação de novos gêneros nem mesmo de um ser padrão e sim uma sociedade com mais justiça e equidade.
Nos mesmos momentos, dava-se por outro lado e também na Grã-Bretanha, aquela que talvez tenha sido a maior revolução da nossa história, a mudança do antigo regime à sociedade liberal, com o advento da industrialização, formada entre outros fatores pela acumulação de capital e pela substituição da força de trabalho humana pela máquina e pelo trabalho em série.
Desde esses momentos, vemos a sociedade se tornando cada vez mais estandardizada, de acordo com os interesses do capitalismo, surgido por esse novo regime econômico. Há os que o defendem e crêem que a partir dos ditos “avanços” gerados por esse novo marco é que tenhamos alcançado a plenitude que nos dias de hoje desfrutamos.
Atualmente, passados mais de um século e meio deste novo regime e já hoje em dia sermos considerados pós-industrial, as novas tendências, remontam-se ao momento áureo da implantação do dito capitalismo selvagem, que em minha visão pessoal, foi o pós-guerra. Naquele momento – já havia ocorrido na primeira grande guerra e volta a repetir-se – a mulher, se viu obrigada a vestir a camisa de trabalhadora, deixando de lado sua condição de “dona de casa”.
Com o término da guerra, o novo regime, vendo neste fato um grande “mote”, pois a mulher assumindo o posto de trabalhadora independente deixaria de depender do marido e assim, com sua individualidade, já não mais se falaria em consumo familiar e sim em consumo individual. Novas necessidades, que com os avanços do pós-modernismo atual implicam em um carro, um laptop, além de vidas bastante independentes, naquilo que já fora no passado uma unidade – a família.
Assim, vimos o "wooman’s lib" tornar-se fato. As mulheres foram às ruas em Paris e queimaram seus sutiãs e o capitalismo aplaudiu. Estava naquele ato, dobrada a sociedade de consumo. Isso mesmo de um casal ou uma família, passou a dois indivíduos, concorrentes num mercado de trabalho acirrado, cada vez mais, promovido por esse mesmo capitalismo, que ao contrário do “darwinismo” que via na diversidade a sobrevivência, agora vê exclusivamente na padronização e na multiplicação de trabalhadores-consumidores, sua salvação.
A Monsanto que o diga! Já não há mais como plantar a soja tradicional ou a espécie de trigo que se queira. E se ainda não somos a imagem e semelhança uns dos outros, posso afirmar, que do jeito que caminhamos, seremos todos iguais, vestiremos um tamanho único em um futuro e as nossas religiões deixaram de ser católicos, budistas, muçulmanos e creremos exclusivamente no dinheiro...
Hoje, com a libertinagem social – que igualmente convém ao capital – mulheres em primeiro lugar, gays (de ambos os sexos originalmente) em segundo lugar e nós homens em terceiro. Assim é o tratamento. Aqui na Espanha, o governo socialista, criou em 2009 o ministério da igualdade, que nao defende a menores, idosos, imigrantes, negros, ciganos, mas quase que unicamente a mulheres e gays, ou seja é um ministério do gênero mais que da igualdade.
Os postos de trabalho ocupados pelas mulheres produzem a diminuição de donas-de-casa e com isso os filhos desses atuais casais, que justificam o fato dos dois trabalharem como sendo necessário – e de verdade é, só que não para o casal e sim para o sistema atual, pois necessita que ambos tenham conta bancária, etc. – acabam deixando seus filhos sendo criados por pessoas muitas vezes despreparadas ou mesmo sem as qualidades desejáveis a esse labor.
Homens: já somos terceira categoria. Se até o final do antigo regime tínhamos todo o poder, e mais que isso o dever e a obrigação de responder pela batalha diária da manutenção do lar, nos dias de hoje, vemos dividido com as mulheres, que antigamente eram as que se encarregavam da criação de nossos filhos.
Os gays, que me desculpem, têm seu direito, mas considero uma disfunção psíquica e como tal deveriam tratar-se em primeiro lugar. O velho método do purgante para os meninos inclinados a usar o ânus como objeto de prazer, talvez pudesse inicialmente esclarecer para que sirva determinado órgão. Mas como diz Caetano Veloso: “Negros, padres, bichas e adolescentes, fazem o carnaval”
Espero que minha caretice sirva de consolo, para aqueles que sempre me viram como alguém avançado e sem preconceitos, pois não é bem assim. Espero que os homens possam readquirir o tão necessário protagonismo social, tão necessário para um reequilíbrio da sociedade, mas também sei que do outro lado está o monstro do capitalismo e seu poder de propaganda, que vai sempre dizer que os avanços sociais obtidos desde a sociedade liberal são irrevogáveis e que os direitos conquistados da igualdade entre homens e mulheres não devem por hipótese alguma serem declinados.
E assim, não tenho que aceitar o título de machista quando na verdade, busco com esse discurso a redução do consumo, a volta à família formada por pai, mãe e filhos sendo o pai o homem trabalhador e mãe a educadora e dona de casa, assim como as milhares de gerações que nos sucederam e que Darwin soube formatar e descrever em seu lindo trabalho ao analisar pássaros, répteis e mamíferos. Devemos evoluir com diversidade, mas não quer dizer que implique na criação de novos gêneros nem mesmo de um ser padrão e sim uma sociedade com mais justiça e equidade.
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