Hoje: 14 de julho de 1979 me casei, ou seja, fazem 30 anos. Muita coisa mudou de lá para cá. Vieram os filhos e agora já são maiores. Meu pai já se foi e logo depois partimos para Europa.
Hoje também, em Pamplona se entoa o “pobre de mi” e já se começa a conta atrás para o San Feremin de 2010. Esse ano teve até morte por cornada. Já fazia 15 que não ocorria.
Hoje ainda, a Bastilla foi tomada em 1879. E hoje nasceu Giulianna nossa segunda filha em 1981.
O tempo é um referencial interessante para nós humanos. Deixamos de atuar em relação a pequenos instantes de profundo significado existencial e passamos a nos fixar no tempo medido pelo relógio e pelo calendário, ainda que o relógio busque a reproduzir nosso próprio pulsar.
Os fatos profundamente marcantes, muita vezes espontâneos e não planejados, que neste caso são desconectados totalmente de referencias no fundo é o que realmente nos afeta e não as datas e as horas, mas em todo o caso é lógico e aceitável sua medição instrumentada e que serve como regedor do nosso comportamento e de marco para documentação dos eventos.
Posso por tanto exaltar o dia 14 de julho que para mim, é marcante como outros momentos que não deixam de ser igualmente importante por não terem sido estabelecidos um registro temporal, mas que o fato, a ocorrência em si ficou registrada em meu subconsciente e que seguramente seguem balizando meu comportamento.
Caetano que diz: “tempo, tempo, tempo eres um dos deuses mais lindos”...
Hoje também, em Pamplona se entoa o “pobre de mi” e já se começa a conta atrás para o San Feremin de 2010. Esse ano teve até morte por cornada. Já fazia 15 que não ocorria.
Hoje ainda, a Bastilla foi tomada em 1879. E hoje nasceu Giulianna nossa segunda filha em 1981.
O tempo é um referencial interessante para nós humanos. Deixamos de atuar em relação a pequenos instantes de profundo significado existencial e passamos a nos fixar no tempo medido pelo relógio e pelo calendário, ainda que o relógio busque a reproduzir nosso próprio pulsar.
Os fatos profundamente marcantes, muita vezes espontâneos e não planejados, que neste caso são desconectados totalmente de referencias no fundo é o que realmente nos afeta e não as datas e as horas, mas em todo o caso é lógico e aceitável sua medição instrumentada e que serve como regedor do nosso comportamento e de marco para documentação dos eventos.
Posso por tanto exaltar o dia 14 de julho que para mim, é marcante como outros momentos que não deixam de ser igualmente importante por não terem sido estabelecidos um registro temporal, mas que o fato, a ocorrência em si ficou registrada em meu subconsciente e que seguramente seguem balizando meu comportamento.
Caetano que diz: “tempo, tempo, tempo eres um dos deuses mais lindos”...
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