domingo, 30 de diciembre de 2012

Adeus ano velho...


2012 está "a punto de terminar". Posso dizer que foi um bom ano. Nasceu minha priemira e ainda única neta: Sofia. saudável, linda... que mais podemos querer.

No aspecto socio-econômico, houve pouco avanço. Seguimos igual ou nada a acrescentar em relaçao ao ano anterior. Por aqui a cris segue implacável...

Reencontrei no entanto uns amigos que havia tempos que nao falávamos, atrvés dessas ditas redes sociais. Sou um pouco arredio a esses fenômenos, mas no caso me favoreceram nestes reencontros.

O "blog" teve seu menor número de posts desde sua abertura, mas segue tendo uma média de mil visitas mensais o que me parece bem. 

Espero que em 2013, posamos reativar as publicaçoes e que nossos leitores sigam dando o apoio que temos recebido. Nossa linha seguirá sendo a mesma, com a exclusao dos temas urbanísticos que se editaram em o "observadorurbanorg" por motivos já anteriormente exclarecidos. daremos enfase aos temas Espanha e Brasil suas diferenças e semelhanças mais que nada.

Assim, deixamos 2012 com o desejo de um 2013 maravilhoso a todos e seguiremos "observando" e comentando.

Grato a todos que nos seguem...

rg

domingo, 4 de noviembre de 2012

MUNDO TENDENCIOSO




Já não consigo mais ler (nos jornais, nos livros...), nem ver (no cinema e na televisão...) ao monte de propostas que fazem os políticos, os economistas, os urbanistas, os sindicatos, os mortais enfim, que estão cheias de mentira e de propostas sem sentido, sem respeito.

Não há um filme sequer em que não tenha um crime (uso de arma, assassinato ou mesmo um crime intelectual), não há um texto útil ao avanço da humanidade, e as propostas desses psicopatas políticos que hoje admiram ao céu a amanha admirarão ao mar me deixam cada vez mais arrependido de haver aprendido a ler...

Feliz certamente é o analfabeto (como o Chance Gardner do romance muito além do jardim – Being There), que ao falar com os letrados (esses que participam deste mundo máquina, que tem o ser humano como articulador e produto, que fala em paz, mas que finacia as armas) lhes passa uma fonte enorme de conhecimentos e seu limite é apenas o conhecimento de um jardim.

Obama o Nobel da Paz, que ordenou matar uma pessoa sem julgamento, os governos ilegítimos daqueles que vão por aqui e por ali para chegarem ao poder, empenhando a alma em cada passo, a situação atual da sociedade mundial, só me fazem cada vez mais descrente de todo esse sistema.

Hollywood e todo o cinema, bem como a televisão, poderiam instruir um pouco, mas o que fazem é disseminar merda e nada mais...

O firmamento, único que sempre aí está. Um planisfério agora é meu mundo...


domingo, 21 de octubre de 2012

RATINHO X JARARACA???




Embora a pessoa do Gustavo Fruet, me caia melhor que a do Carlos Alberto Massa Jr ou apenas o Ratinho Jr., visto pela imagem do pai de cada um deles. O Maurício Fruet, eu conheci pessoalmente nas reuniões da Amsulpar nos idos tempos do DER em União da Vitória e tinha muito apreço por ele. Já o “Ratão”, nunca consegui sequer ver um programa seu na televisão e não me apetece em nada.

Não conheço bem a trajetória política de nenhum dos dois candidatos. Vendo os números divulgados pela Gazeta do Povo de hoje, me parecem com desempenho semelhante junto ao Congresso Nacional onde exercem mandatos como deputados.

Também, me parece muito semelhante, a posição de ambos, com relação às trocas oportunistas de partido, com o fim de concorrer ao cargo do executivo municipal, pois ambos trocaram 3 vezes de legenda e no caso do Gustavo Fruet, me parece uma situação ainda mais confusa pois ele já foi “tucano” e agora concorre apoiado pelo PT que me parece rivalizar em gênero, número e grau com o PSDB.

Assim sendo, acho que ganhe quem ganhe, Curitiba irá sair perdendo, mas os outros candidatos também eram fracos, talvez o Greca, contudo, pudesse ser a melhor opção.

Acho que o não votar seria o mais recomendável...

Uma pergunta: Qual dos dois morreu? O Jararaca ou o Ratinho???

sábado, 20 de octubre de 2012

Justiça e seus divinos juízes: A lei é o crime!



























Creio na justiça e na santa igreja católica...

Poderia começar assim um artigo, que fosse menos realista e agressivo do que pretendo expor. A verdade é que nem um nem outro são credíveis.
Vou me ater somente à (in)justiça, pois falar de igreja, Deus, etc...quem sabe seja pecado...rsrsrs...

 Existe uma consciência coletiva ou melhor uma opinião formada de consenso geral sobre os políticos (psicopatas, corruptos, que trabalham somente em causa própria, etc..),  mas não sabemos sequer o nome de 4 juízes e nem tão pouco quantos desembargadores existem. E isso que dizem que nos países civilizados existe um juiz para cada 7 mil residentes e que no Brasil é um para cada 14 mil...

Com super-salários (http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/maioria-dos-desembargadores-recebe-supersalarios/) e em São Paulo em número de de 360 e que ganham algo em torno de R$ 100 mil/mês – algo que nenhum Senador ganha, além de tudo se consideram a imagem e semelhança da divindade, pois determinam a verdade e nisso são absolutos.

Por favor, as leis são um crime foram criadas pelas classes dominantes para garantir seus “direitos” e nada mais. A (in)justiça, deveria ser mais perseguida que os vereadores e deputados, estes conhecidos por todos e que se ali estão temos nossa parcela de responsabilidade pois foram “eleitos” já os tais “capas-pretas” foram nomeados por concursos...uma putada!

miércoles, 12 de septiembre de 2012

Os urubus entre os girassóis


Ontem participei de uma Jornada organizada pelo Club de Roma, com a participaçao do Ministerio de Agricultura, Alimentación y Medio Ambiente (MAGRAMA) e a colaboraçao do Observatorio de la Sostenibilidad en España (OSE). O tema era “Río+20 y el Desarrollo Humano”, onde se apresentava um painel do visto e não visto e das repercussões havidas neste encontro internacional.

Ficou evidenciado o fracasso das instituições na tentativa de estabelecer critérios e marcos reguladores para as questões ligadas ao Meio ambiente e as repercussões sociais e econômicas produzidas pelos países ricos e tacitamente absorvidas pelos países pobres. Ficou patente a máxima do Chico Science que “o de cima sobe e o debaixo desce”... Fala-se muito em geração de empregos verdes e na economia verde, mas não se levanta a questão do “greenwashing” em momento algum.

Temos alguns paradigmas, que são o incremento do consumo energético percapita e o incremento da população urbana, que, por conseguinte, levam ao aumento da “huella ecológica” e da geração dos gases de efeito estufa (GEE’s) entre outros que acarretam nos problemas que se estão verificando como o aumento da temperatura global, o aumento do nível dos mares e a diminuição da superfície gelada no planeta.

As cidades já não produzem mais nada quase do que consomem e o campo tem visto diminuída sua população. Existe um atrativo nas cidades que é o consumo. Ninguém mais quer lavrar a terra e plantar seus tomates ou cuidar de suas galinhas, mas todos queremos tomar coca-cola gelada e passear em um carrão bacana, preferencialmente de mais de 200 HP’s de potencia – quando bastariam 20 ou 30 – alem de ter um i-phone e vestir dependendo do seu estilo pessoal ou sexo a Calvin Klein ou Hugo Boss ou ter uma bolsa Luis Vuiton ou uma sandália Laboutin por exemplo...

Quem sabe o trio industria automobilística, construtores (de estradas) e petroleiras, sejam o extremo deturpador das sociedades, que manipuladas pela ideologia dominante, já não mais conseguem se reorganizar e fazer com que os governos atuem de forma democrática – de baixo para cima ou das bases para a cúpula governamental. Estes querem e introduzem nas sociedades o pensamento cartesiano, que vê no planeta um infinito de possibilidades e não o esgotamento de recursos jamais.

Seguem, esses governos sendo tão inócuos às vezes e contraditórios em outras ocasiões, que não conseguem mais discernir a realidade. Apostam por geração de emprego, mas facilitam a automação e a robotização. Propõe a eficiência energética e a renovaçao de equipamentos domésticos, automóveis, etc., mas não vêem que a produção de novos produtos implica em processos industriais que demandam muitas vezes elevados consumos energéticos, quando na verdade deveriam desestimular o consumo e propor a redução da demanda individual, sempre crescentes na atualidade.

O trabalho formal está condenado ao fim. Os sistemas de previdência social, criados através dos fundos de contribuição dos trabalhadores para fazer frente às aposentadorias daqueles que houvessem chegado a um idade ou a um certo período de cotização, já não são mais instrumentos validos para a sociedade atual e futura, que terão que se reinventarem para um dia poderem deixar os afazeres diários e terem tempo para si mesmos e poderem descansar um pouco em suas velhices.

Na jornada, foi apresentado por Dª Teresa Mª Mendizábal, VP do Club de Roma – Capitulo Español, uma sinopse do livro “2052 a Global Forecast – to the Next Forty Years” que é a formatação de cenários críticos sobre as questões principais orientadas segundo 5 eixos temáticos e na verdade são simulações e modelações de algumas variáveis.

A mensagem poderíamos talvez sintetizar no que nos diz Carlos Joy no contexto do livro que talvez na segunda metade do século XXI,  identificaremos o termo Sustentabilidade como sendo Sobrevivência e que teremos que ver o futuro, como um mundo que pode não ser tão belo quanto o que desejássemos, nem tão bonito como o atual, mas que poderia vir a ser um mundo mais sociável talvez...

...E enquanto isso, os urubus passeiam entre os girassóis...









martes, 11 de septiembre de 2012

11 S – ou a hipocresia!


 

Hoje 11 de setembro, fazem 11 anos do ataque às torres do WTC em NY.

Naquela ocasião, um plano terrorista posto em marcha, com o seqüestro de 4 voos, que culminou com a colisão de 2 destes contra as torres na ilha de Manhattan, acabou com a vida de algo mais de 3 mil Burgueses, a maioria americanos e também dos 19 terroristas implicados, ligados ao grupo terrorista Al Qaeda.

Um terceiro avião impactou contra uma das fachadas do Pentágono em Virginia e o quarto aparato, caiu em campo aberto após perder o controle devido ao enfrentamento entre os passageiros e tripulantes, com os terroristas.

Estes episódios planejados de forma muito bem coordenada, são algo que poderíamos qualificar de extremamente condenáveis e que não deveriam ocorrer jamais.

Nesta época, presidia os EUA pelo segundo mandato o Sr. George W. Bush, que em outras épocas (guerra do Iran) seu pai George Bush fora parceiro de Osama Bin Laden (chefe do grupo terrorista Al Qaeda), decidiu que imediatamente , contando com o apoio da G. Bretanha e da Espanha, atacar o Irak(ocorreu em 2003), onde supostamente se encontrava a célula que abrigava aos lideres da banda terrorista Al Qaeda.

Somente na invasão ao Irak em 2003, estima-se que houveram entre 7.600 e 10.800 iraquianos mortos. Até os dias de hoje estima-se um total de quase 5.000 soldados americanos perderam a vida em território iraquiano devido à guerra e entre os locais, estima-se algo entre 30 e 35 mil soldads e milicianos e 100 mil civis mortos em conseqüência desta guerra.

Em 3 de janeiro de 2005, tomou posse após haver sido eleito, o havaiano de origem muçulmana, Barack Hussein Obama II. Em 2009, após haver sido reeleito, o presidente Obama, foi laureado com o premio Nobel da Paz, sem haver, entretanto parado a guerra contra o Irak ao menos.

Em 2 de maio de 2011, o presidente Barack Obama, noticia ao povo americano o sucesso de uma missão (operação Lança de Netuno) informando em conferência à imprensa que Bin Laden havia morrido na cidade paquistanesa de Abbottabad. 

Segundo a versão oficial, Osama teria sido capturado e morto em um esconderijo nos arredores da cidade por forças da “Joint Special Operations Command” em conjunção com a “CIA” e que o governo desse país colaborou para a localização do paradeiro do terrorista. O cadáver foi mantido sob custódia militar e amostras de ADN comparadas com de uma irmã de Bin Laden que morrera de câncer no cérebro, confirmaram sua identidade, outros métodos, como reconhecimento facial, garantiram que o capturado era mesmo o terrorista.

Sou profundamente indignado pela política militarista praticada pelos EUA, pela inoperância das nações Unidas frente a este genocídio e em particular pela láurea concedida (Nobel da Paz – 2009) ao Sr. Barack Obama, que não só manteve a guerra em marcha, mas deflagrou a missão que teve como objetivo matar o terrorista Bin Laden.

miércoles, 30 de mayo de 2012

Qualquer semelhança...


A foto, inspirada na celebre capa do Abbey Road (The Beatles 1969), foi tomada em Figueira da Foz (maio de 2012), onde a mais jovem Ghidini (Sofia) se incorporou à família e já faz parte do slide. Passeamos juntos pelas ruas da cidade. A família não se reunia desde julho 2008. Coisas de vivermos um em cada país...

viernes, 13 de abril de 2012

Memorias de família



Eu me chamo Neco de Basto.
Quando tenho dinheiro gasto.
Quando não tenho me arrasto!”
Primeiro plano o lenhador “Neco de Basto” – que passava diariamente em frente ao Armazém da família Darif e declamava sua fala...
Ao fundo – casas:
1ª Maria Julia (esquerda)
2ª Constante Deconto e Emma Gasparin Deconto – além da casa aparece o paiol, mais ao fundo ainda, onde celebrava-se o Natal da Família.
Reprodução de uma fotografia da época (Thereza Olga Darif – de solteira Gasparin Deconto aprox. 1927) – Tela em óleo de Emma Warumby (Darif)1988 segunda filha do casal Lourenço e Thereza.
A narrativa é depoimento de minha mãe Zaide Rosa Ghidini (Darif) em 17/02/2012.
Nascida em 02/09/1921 (quinta filha do casal Lourenco e Thereza)no antigo Armazém Darif (Concluído em julho de 1921, na esquina da imagem apresentada – Rua Jacarezinho esquina c/ Rua Candido Hartmann).
Em 1934 a Familia Lourenço Darif e Thereza O. Darif se transladam à Vila Thereza (Rua Candido Hartmann esquina c/ Rua Julia da Costa e Rua Ângelo Sampaio).
Ambas as casas existem ainda hoje e foram construídas, entre outras, por Lourenço Darif. A primeira, o Armazém Darif, hoje abriga uma Pizzaria e a segunda, a Vila Thereza segue sendo uma residência unifamiliar.

viernes, 30 de marzo de 2012

Reflexao de um filho...



Meu filho, publicou no facebook e me enviou por e-mail.
A reflexão é bastante pertinente e particularmente me alegra a atitude que estão tomando.


Eu e minha mulher estamos deixando o país.


Um dos motivos é o estranho momento pelo qual estamos passando. A evolução
econômica das últimas décadas tem sido muito boa. Crédito abundante para o consumidor e desespero para alguns empreendedores que não conseguem competir com produtos importados. A tal da desindustrialização. A corrupção e o inchaço do Estado também evoluíram em proporções crescentes. Trabalhadores e operários não tem fôlego para capacitação técnica e educação decente. O governo não consegue atender ao cidadão, delegando a responsabilidade a instituições de ensino privadas. São raras as escolas públicas, principalmente as de formação básica, que atendam à demanda com um serviço digno de respeito. E os custos do estudo privado estão pela hora da morte, brigando pau a pau com as novas demandas da classe média: iogurte, carro e a casa própria, atualmente com preços mais altos do que Miami. Esse puxão econômico movimenta milhões de pessoas para o centro da pirâmide ao mesmo tempo em que marginaliza outros tantos, criando uma falsa sensação de impotência, de carência e desejo pelo consumível, pelos bens dos outros. Onde eu moro a falta de segurança é evidente na altura dos muros das casas, que só vem aumentando década após décadas. Na minha opinião, a última fronteira. O Estado delegou a responsabilidade do convívio pacífico à sociedade civil. Câmeras de segurança, cerca-elétrica e vigilantes 24/7. Cadeados e o velho amigo cão já não são mais suficientes. Falar da saúde é bater em gato morto. Quais de vocês, amigos facebookers™, utilizam o serviço público de saúde? Seja particular ou da firma, um planinho Unimed é sempre bem-vindo. Não! É obrigatório. Como se não bastassem as altas taxas tributárias, empresas são coagidas a assumir mais esse fardo, que é traduzido como se fossem excelentes benefícios para seus funcionários, deixando a arrecadação de impostos à disposição do governo para pintar e bordar a vontade. Não lembramos de raciocinar sobre o significado da palavra “impostos”.

Um capítulo a parte merceria a internet brasilis. Um container de merda. Uma realidade nada virtual. Vídeos gospel, fotos do sol, funk e putaria. Os blogs mais pops são tão geniais quanto. Não discutimos nada com profundidade. Baixamos a cabeça e seguimos em frente. Mas tudo bem, aqui é assim mesmo, não é uma queixa. Temos que trabalhar para pagar as contas da escola, o plano de saúde e a empresa de segurança. Ah, e manter o emprego. Mas dar uma risadinha e ver mulher pelada é saudável. Desopilação funcional.

Escutamos pela Globo que a Europa vive uma crise tremenda.
E, sem dar polimento ao desgastado argumento crise/oportunidade, quero dizer que acredito profundamente que períodos conturbados são ritos de passagem. O funil do trabalho está promovendo uma seleção natural de talentos. Não sei se estou preparado pra isso. Quer dizer, muito mais do que há 11 anos. Mas estou curioso. Instigado pela competição mais dura, menos confortável.

Mas os motivos da mudança não são apenas esses. Em Curitiba o céu de brigadeiro traz tempos de vacas gordas. Hora de “hacer como la hormiga” e capitalizar. Investir. Amplificar os ganhos. Culturais, sem dúvida. Financeiros? Vou lá para descobrir com minhas próprias mãos.

E também sair um pouco do circuito Batel-Champagnat-Mercês. Sair um pouco do circuito.
Colocar o bulbo numa sintonia diferente. Jogar a velharia fora e criar espaço novo nas gavetas.

A partir de hoje, oficialmente desempregado e desconectado.
Mão pra cima e vento na cara. Bilhete da monta-russa carimbado.

jueves, 8 de marzo de 2012

30 anos "de-formado"


Ontem, sete de março, há 30 anos (1982) foi a minha formatura como engenheiro civil.

Éramos jovens engenheiros entrando em um mercado de trabalho bastante obscuro. O Brasil vivia o fim da ditadura militar e o início da transição à democracia, mas ao mesmo tempo uma situação econômica das mais drásticas.

Passado este tempo todo, creio que foi muito positivo todo o aprendizado acadêmico, mas ao mesmo tempo, posso afirmar que a vida em si nos ensina mais sempre que as equações diferenciais e as integrais que a matemática nos faz compreender.

Como profissionais, por este tempo todo, já não temos também mais desejos disso ou daquilo. Fui funcionário público por 10 anos e inconformado com a submissão destes aos políticos eleitos para aceder a cargos maiores me tornei empresário por outros 10 anos e ali vivi o maior calvário com toda a maracutaia inerente a isso (ações trabalhistas, falta de crédito, inflação que desvalorizava os contratos, morosidade dos contratantes frente aos serviços prestados, etc.). Os últimos 10 anos foram de reflexão e trabalho temporário (já na Europa).

Agora, me considero retirado. Só vou dedicar-me a trabalhos pontuais e interessantes. A final a deformação do nosso estado anímico foi tal, que já não temos mesmo nem ânimo, nem o desejo de fazer isso ou aquilo, nem mesmo as pretensões de ganharmos grana com nosso conhecimento.

lunes, 23 de enero de 2012

Ano do Dragão.


Inicia hoje no calendário “chino” o ano do Dragão. O animal mais importante do zodíaco. Prosperidade, fortaleza e tranqüilidade são algumas das características propostas para esse ano. Coincide em algo com o calendário Maia que termina um ciclo em dezembro deste ano – alguns mais apocalípticos dizem tratar-se do fim do mundo.


Este ano, estaremos, portanto fortes, tranqüilos e prósperos. Espero que a energia seja positiva e que possamos “soltar fogo pelas ventas” para que as injustiças sejam minimizadas e os conceitos sociais sejam revalidados assim como os direitos humanos, que cada vez são mais deixados de lado pelo individualismo dos poderosos.


Sejamos, pois Dragões. Fortes e indignados com a situação que nos hão metido os poderosos detentores do capital mundial, cujo único interesse é o pessoal e em específico o de aumentar suas fortunas doa a quem doer. Sejamos, pois Dragões e prosperemos. Sejamos fortes e tranqüilos...

martes, 3 de enero de 2012

El Pueblo y la Casita Bonita


En la Alcarria (Highlanders) esta situado el pueblo de Villar del Infantado.


En el ano 2011, buscábamos una casita para comprar. Tenia que estar en un lugar precioso. Un pueblo que nosotros gustase y que sobre todo el pueblo gustara de nosotros… Después de una inmensa y nada aburrida procura, en los seis primeros meses del ano pues hemos vistos cosas impresionantes como palacetes del siglo XIV igualmente cotizados como unas ruinas que a algunos les parecía bien llamar a vivienda o casa…


Por fin, el mes de julio, la encontramos y ella a nosotros. “La Casita Bonita” – anteriormente vivienda de Don Dionisio Beneit, desde el año 1900 – que los, o mejor “las” herederas nos han vendido. Está ubicada en dicho pueblo: Villar del Infantado. En la provincia de Cuenca en Castilla La Mancha, en lo que es la Alcarria Cuenquense.


No es (o bien es) coincidencia. Hubo una agrupación Celta en lo que va de historia del poblado, después han venido los romanos… Talvez las tierras altas – significado de la palabra alcarria – pueda tener alguna connotación con los sajones Celtas, pero indiscutiblemente es un pueblo precioso…


Encuéntrase muy cerca del embalse de Sacedón (Guadalajara) y está a casi 800 metros de altitud sobre el nivel del mar. Tiene un cerro (o bien una enorme roca) en su frontal, que se pone unos 150 metros más alto todavía y un río que tiene baños para el acalorado verano, bien como peces si acaso apetecer pescarlos…


La Casita Bonita esta quedando – poco a poco – en lo que habíamos imaginado. Esto diciembre hemos quedado 26 de los 31 días en el pueblo e tan solamente otros 5 en Madrid… Estamos encantados! Esperamos en el futuro próximo disfrutar mas y mas y con los amigos y familiares de esto precioso rincón que añadimos a nuestro humilde patrimonio…