domingo, 30 de enero de 2011

Ontem fui mais uma vez ao traficantes...


Sempre que fico assim meio apreensivo, acabo indo ao traficantes[1], lá sempre encontro o que quero.

Ontem, mais uma “charla”. Apresentação do livro "Luces y sombras del urbanismo de Barcelona", pelo próprio autor: Jordi Borja

Aliás, esse é um entre os vários motivos de que gosto de estar aqui. Madrid tem uma oferta enorme de coisas para se fazer, que por aí, só mesmo no eixo Rio-Sampa e nem sempre com a mesma qualidade e às vezes muito caro.

Aqui, já tive oportunidade de ver (e, sobretudo ouvir) grandes nomes do urbanismo mundial. Tive classes com autores de livros clássicos e sem contar o mundo das artes, que além dos grandes museus (Prado, Reina Sofia e Thyssen) que com suas exposições permanentes e temporais, são um capítulo a parte, existe centenas de salas de exposição, com variadas atividades ocorrendo quase que sempre.

No campo da fotografia, já vi alguns grandes, dos mais variados temas e épocas, como Ansel Adams, Robert Capa, Richard Avedon, Helmut Newton, Annie Leibovitz, etc..., além de outros tantos menos conhecidos, porém igualmente bons.


"Barcelona e outras cidades empreenderam nas últimas décadas grandes projetos de cidade. Em muitos casos estes hão sido o resultado tanto das demandas de movimentos sociais cidadãos como, sobre tudo (e agora sem duvida de forma hegemônica) das novas pressões impostas pelas novas geografias da globalização financeira. Neste terreno é onde se joga o futuro das cidades, e o horizonte da única democracia ainda a nosso alcance: A democracia urbana." Disse...J.B.


[1] Traficantes de sonhos não é uma editora, nem mesmo uma editora independente que inclui a publicação de uma coleção variável de textos críticos. É, no entanto, um projeto, no sentido estrito de "aposta" que se dirigem a cartografar linhas constituintes de outras formas de vida.

A construção teórica e prática da caixa de ferramentas que com palavras próprias, pode compor o ciclo de lutas nas próximas décadas.Sem complacência com a sacralidade arcaica do livro, sem concessões

Com o narcisismo literário, sem qualquer lealdade para com usurpadores do saber, TdS adota de forma inequívoca a liberdade de acesso ao conhecimento.

Fica, portanto, permitida e aberta a reprodução total ou parcial de textos publicados em qualquer forma imaginável, exceto pela vontade expressa de autor ou autores, e somente no caso de publicações com objetivo de lucro.

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