Com relação ao questionamento sobre agencias reguladoras para o transporte público e conseqüentemente, parâmetros e indicadores para aferição e determinação da qualidade das concessionárias dos serviços, existem várias publicações, como é o caso da Dissertarão de Mestrado de Marcos Antonio Rodrigues (2008 – Universidade Federal de Uberlândia) – Análise do Transporte Coletivo Urbano com base em indicadores de qualidade, onde faz referência à tabela acima.
Existem outros trabalhos (espanhóis), que vão mais a fundo e colocam questões como a qualidade ofertada e a qualidade percebida, aspectos meio-ambientais e corporativos, mas me parece que os 12 itens relacionados por Ferraz e Torres contemplam bem uma situação inicial para uma análise preliminar da qualidade no transporte coletivo.
A tabela traz os fatores (indicadores) os parâmetros de avaliação e os padrões de qualidade (aceitáveis e não aceitáveis), ou seja, determina para cada um dos indicadores sua validade ou não.
Sou ainda um pouco mais simplista e colocaria em evidencia 5 (cinco) itens fundamentais que como usuário parecem ser os mais crítico que são: a acessibilidade (1), neste caso o tema é a qualidade das calçadas, a freqüência (2) a característica dos locais das paradas (8) o sistema de informações (9) e o transbordo (10).
Com relação à frota (7), a idade embora possa significar algo, se nota em casos como em Malta, Londres e Praga, por exemplo, veículos em circulação com mais de 25 anos de vida e atendendo plenamente às necessidades locais, assim que basta estarem em bom estado de conservação, manutenção e limpeza para poderem prestar serviço, não necessitando renovação constante.
Claro que o comportamento dos operadores (11) e estado das vias (12), bem como a sinistralidade ou acidentalidade (não consideradas nesta avaliação) são importantes indicadores.
Curiosamente, a questão da lotação (4), cuja taxa de ocupantes em pé por metro quadrado, quando superior a 5 é considerada insatisfatória e no intervalo 2,5 a 5 passageiros/m2 já se considera “deixa a desejar” e no caso do edital da URBS fala-se em 6 passageiros/m2 – ou seja totalmente insatisfatório.
Existem outros trabalhos (espanhóis), que vão mais a fundo e colocam questões como a qualidade ofertada e a qualidade percebida, aspectos meio-ambientais e corporativos, mas me parece que os 12 itens relacionados por Ferraz e Torres contemplam bem uma situação inicial para uma análise preliminar da qualidade no transporte coletivo.
A tabela traz os fatores (indicadores) os parâmetros de avaliação e os padrões de qualidade (aceitáveis e não aceitáveis), ou seja, determina para cada um dos indicadores sua validade ou não.
Sou ainda um pouco mais simplista e colocaria em evidencia 5 (cinco) itens fundamentais que como usuário parecem ser os mais crítico que são: a acessibilidade (1), neste caso o tema é a qualidade das calçadas, a freqüência (2) a característica dos locais das paradas (8) o sistema de informações (9) e o transbordo (10).
Com relação à frota (7), a idade embora possa significar algo, se nota em casos como em Malta, Londres e Praga, por exemplo, veículos em circulação com mais de 25 anos de vida e atendendo plenamente às necessidades locais, assim que basta estarem em bom estado de conservação, manutenção e limpeza para poderem prestar serviço, não necessitando renovação constante.
Claro que o comportamento dos operadores (11) e estado das vias (12), bem como a sinistralidade ou acidentalidade (não consideradas nesta avaliação) são importantes indicadores.
Curiosamente, a questão da lotação (4), cuja taxa de ocupantes em pé por metro quadrado, quando superior a 5 é considerada insatisfatória e no intervalo 2,5 a 5 passageiros/m2 já se considera “deixa a desejar” e no caso do edital da URBS fala-se em 6 passageiros/m2 – ou seja totalmente insatisfatório.
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