Metrópoles devem assumir o ônus da mobilidade urbana e não apenas repassá-lo a pedestres, ciclistas e usuários do transporte coletivo.
Com este parágrafo do pronunciamento realizado na seção de abertura dos trabalhos desta terça-feira dia 22 de fevereiro, da Câmara Municipal de Curitiba (http://www.cmc.pr.gov.br/ass_det.php?not=16465 e http://www.cmc.pr.gov.br/ass_det.php?not=16436) a Rede Contra o Tarifaço, (http://www.contraotarifaco.libertar.org/) pois de manifesto o repúdio às condições que vem sendo dadas ao transporte coletivo e aos meios não contaminantes (o caminhar e a bicicleta) nos últimos anos por parte da municipalidade, e em ênfase desde a licitação do transporte público, 2009/2010 e das atuais conseqüências, como que por traduzir-se neste momento no “tarifaço” que a rede tentará impedir que ocorra, propondo o congelamento da passagem em R$ 2,20.
A Sociedad Peatonal (http://sociedadpeatonal.org), é integrante da Rede, e se faz presente ao debate junto aos poderes públicos, no sentido de conscientizar da necessidade de garantir o direito de ir e vir livre a todos e que o transporte coletivo e os modos não motorizados são os menos agressivos e os que mais bem respondem ao critério de “público”.
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