Seria facílimo resolver o problema da Grécia.
Bastaria colocar a venda o “Parthenon” (talvez o principal templo Dórico, construído na Acrópolis de Atenas nos anos 400 a.C.).
Claro: Estipularia um valor de partida e colocaria a peça a leilão: Quem dá mais?!!!...
Os “Murdoch” os “Lehman Bros.” ou os “Rothschild” ou qualquer outro judeu-banqueiro filho da puta se habilitaria à compra.
Os helênicos estariam salvos. Não seria necessário o calote e nem o comprometimento desta geração que nem sequer tomou um “duro” emprestado em muitos casos, mas a aglutinação dos interesses da “Eurozona” e dos grandes conglomerados financeiros que empurraram as democracias ao abismo do endividamento para fazer progresso estaria salva!
Poderia ser um laboratório inclusive, para mais tarde (logo, logo) a Itália rifar o Coliseo, a Espanha a Catedral de Compostela, e um dia quem sabe o Brasil a Amazônia...
Afinal, o que é o mundo hoje em dia?
O Brasil já não rifou?
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