Uma pergunta que não pode calar: Por que no rio tem pato comendo lama?[1]...
Esta indagação nos leva a tentar compreender o incompreensível mundo pós-industrial. Ou ao menos dá algumas pistas de porque estamos indo como rês ao matadouro.
O mundo que viveu praticamente desde o neolítico até a era industrial, consumia baixos níveis de energia. Segundo o prof. Mariano Vázquez Espí[2], inclusive os hábitos alimentares implicavam em consumos da ordem de 400 kcal/dia por ser humano, o que hoje em países como EUA é de 3 a 4 mil ao dia.
As mulheres, as maiores vítimas. Engolidas pelo mercado de trabalho, que as fez queimarem os seus sutiãs em París como um grito de liberdade, nada mais que dobrou a massa consumidora de transporte e de bens de consumo com o pretexto dos direitos iguais.
Continuaremos quanto tempo assim caminhando em direção ao matadouro? Teremos que ser o mais rico, o mais importante e porque não o mais belo, se não, estaremos fora dos padrões cobiçáveis e não seremos protagonistas do espetáculo e nada mais que platéia, “pero”, em qualquer caso iremos aplaudir...
[1] CHICO SCIENCE & NAÇÃO ZUMBI – 1994 Da Lama ao caos – CHAOS.
[2] http://habitat.aq.upm.es/boletin/n42/ac3.html - El territorio desde la perspectiva ecológica
O mundo que viveu praticamente desde o neolítico até a era industrial, consumia baixos níveis de energia. Segundo o prof. Mariano Vázquez Espí[2], inclusive os hábitos alimentares implicavam em consumos da ordem de 400 kcal/dia por ser humano, o que hoje em países como EUA é de 3 a 4 mil ao dia.
As mulheres, as maiores vítimas. Engolidas pelo mercado de trabalho, que as fez queimarem os seus sutiãs em París como um grito de liberdade, nada mais que dobrou a massa consumidora de transporte e de bens de consumo com o pretexto dos direitos iguais.
Continuaremos quanto tempo assim caminhando em direção ao matadouro? Teremos que ser o mais rico, o mais importante e porque não o mais belo, se não, estaremos fora dos padrões cobiçáveis e não seremos protagonistas do espetáculo e nada mais que platéia, “pero”, em qualquer caso iremos aplaudir...
[1] CHICO SCIENCE & NAÇÃO ZUMBI – 1994 Da Lama ao caos – CHAOS.
[2] http://habitat.aq.upm.es/boletin/n42/ac3.html - El territorio desde la perspectiva ecológica
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