martes, 23 de marzo de 2010

um elefante...


A videovigilância, incomoda muita gente…

...dois elefantes incomodam muito mais…


Os sistemas de ônibus urbanos nos dias de hoje, nas grandes cidades européias, e, sobretudo naquelas em que existe uma séria preocupação na qualidade do transporte público, como é o caso do TFL (Transport For London) e da rede de ônibus urbanos de Copenhague – os que conheço – o monitoramento em tempo real com o uso de câmaras de gravação de vídeo está incorporado ao serviço já faz algum tempo.

Agora em Madrid, a EMT, vai estender o serviço, atualmente em operação em mais de 300 veículos da frota operacional, a todos os veículos – algo entorno aos 2300 veículos – até o primeiro semestre de 2011.

Evidentemente existem os que vêem neste fato a violação de suas intimidades, mas a verdade é que além da segurança, se pretende controlar todo o diário de cada veiculo e daí se podem extrair informações interessantes como lotação, engarrafamentos e bem também os incidentes que possam haver.

Parece-nos que sempre que seja utilizado para a melhoria da operação do sistema, o uso de vídeo monitoramento tem só a agregar fatores positivos... Bom se algo como isso fosse uma vantagem técnica oferecida por algum dos “consórcios nota 100” recentemente adjudicados na licitação da URBS, mas nessa, só vai mesmo sobrar é superlotação e possivelmente a passagem a R$ 2,50...

lunes, 22 de marzo de 2010

He vuelto loco!


Decidir entre o inseto e o inseticida, é uma coisa um pouco complexa, mas está claro que a preservação do meio ambiente indica que o inseto pode ser menos nocivo que seu algoz.

Recebi um chamamento sobre a criação da Sociedade Vegana: - O veganismo é uma filosofia, uma concepção ética e um modo de vida, pautados sobre o fundamento dos direitos animais, ou seja, o reconhecimento de que os animais, sendo seres sencientes, devem ser incluídos em nossa comunidade moral e ter seus interesses respeitados.

São interesses dos animais:

a continuidade de sua própria vida; a liberdade e autonomia para buscar os meios para sua sobrevivência e seu bem-estar; e, não serem utilizados como recursos ou meios para fins humanos, tendo sua existência propósito em si mesma.
A todos esses interesses correspondem direitos, os quais são violados quando animais são submetidos à exploração e à condição de propriedade. O respeito aos direitos animais somente ocorrerá com o fim de sua apropriação e exploração. Por isso, o veganismo propõe a abolição do consumo de todos os produtos e atividades que implicam exploração animal:

alimentação: consumo de carne de quaisquer animais, vertebrados ou invertebrados, ovos, leite, gelatina, mel, cochonilha, etc.;
vestuário: uso de couro e outras peles, lã, penas, plumas, seda, etc.;
entretenimento: zoológicos e aquários, circos com animais, rodeios, touradas, corridas de animais, feiras e exposições de animais, rinhas, vaquejadas, farras-do-boi, cavalgadas, esportes que utilizam animais, etc.;
trabalho animal: tração e transporte, cão-guia, cão farejador, cão policial, cão segurança, etc.;
experimentação animal: procedimentos científicos ou didáticos, testes de segurança ou de qualidade de produtos diversos;
caça e pesca;
comércio de animais domésticos, exóticos ou silvestres;
utilização de animais em rituais religiosos;
outras formas de exploração animal.

O veganismo e os direitos animais podem ser consistentemente defendidos tendo como base a ética, a razão pura e argumentos cientificamente fundamentados. Sua difusão deve ser feita através de uma educação capaz de estimular o rompimento de paradigmas, com mensagens claras e objetivas. Eis o principal propósito da Sociedade Vegana.


Assim, me limito um pouco, a comentar temas como a doçura do mel e carícia da seda, que em ambos os casos, são frutos do labor de insetos e pessoas (estas, que expropriam aos insetos seu produto e nos fornecem, pois já não somos mais do campo...) e não nos metamos em tradições culturais que são mais antigas que a própria colonização da América como as corridas de touro.

Vejo, que não consigo alcançar este grau de entendimento de que devamos deixar tudo que é feito pelo reino animal, em termos de alimentação, vestuário, transporte, esporte, etc... subjugado aos direitos dos animais.

Vejo no entanto, que não podemos mais ter esse modelo de exploração territorial, que foi criado no final do século XIX onde a produção em escala passou a dominar à produção de si para si mesmo. Tínhamos galinhas no quintal e hoje automóveis. Trocamos as vacas pelo supermercado onde encontramos o leite com ômega 3 embalado em treta-pack e com vitaminas adicionadas ou mesmo com soja e quem sabe até possamos compra merda já empacotada para não precisarmos mais nem cagar!...

Este modelo sim, à puta que os pariu!... O capitalismo deve ser combatido de maneira intensiva. Criar animais, deles se alimentar e com eles satisfazer nossas necessidades de transporte, vestuário, etc. Não vejo problemas. Pastorear rebanhos e ter animais “parceiros” (cavalos, jumentos cães, etc..) faz parte da civilização e de um contexto mais amplo da humanidade. Caçar e pescar então... nem o tempo pode nos dizer quanto é que convivemos e subsistimos...

jueves, 4 de marzo de 2010

Brasileiros


Igual que a publicaçao anterior, sao imagens tomadas no final dos anos 70 e mostram "a cara brasileira" em sua mais singela e humilde estampa, com diferentes traços, fruto da micigenaçao dos povos nos entao quase 500 anos de história.

miércoles, 3 de marzo de 2010

Consciente-inconsc...


Por certo essa série de fotos que posso chamar de “o consciente e o inconsciente – uma barreira sem limites”. O trabalho é da minha época pós-adolecente, ainda anterior à fase adulta, do final dos anos 70 e no blog marca o início de mês de março de 2010.