Sinto-me um pato fora d’água – ou será um peixe fora d’água??? - ¡Dá igual! Aqui os requerimentos sociais são ainda muito marcados. Tenho visto melhoras. Ontem estivemos conversando com a autoridade municipal. Fomos com a tentativa de um grande pacto de convivência. A “bicicletada” apoiaria o plano “ciclável” que será proposto e será discutido pela PMC e esta assumiria que a multa ambiental imposta aos ativistas urbanos Goura Natarj e outros seria cancelada.
Impossível segundo a liderança municipal. Uma vez lavrada não se pode “deslavrar” e nem tão pouco perdoar... Só com um parecer jurídico em contrário que poderá ser feito.
Houve o pleito então de um ato público por parte dos cicloativistas para arrecadar fundos para fazer frente à multa, mas por fim será aceito.
Ficou pautado também o apoio dos cicloativistas e das universidades PUC e UFPR na formulação de uma proposta para atender com uma rede de vias cicláveis entre seus campus universitários a ser estudada em conjunto com o IPPUC.
A Sociedad Peatonal através de nossa pessoa, fez-se presente comentando a caminhabilidade como necessária para a equidade social e fizemos referencia à legislação atual como que incoerente pois sendo a calçada um ente público, deveria ser de responsabilidade construtiva da municipalidade, bem como sua manutenção.
Difícil e longe muito longe de ser colocado como uma preocupação a questão da mobilidade sustentável implica na necessidade de mudança do paradigma e não me parece que a atual gestão tenha sensibilidade para avançar neste sentido. Fica a saudades desde já da qualidade do revestimento das “aceras” européias em geral e do transporte público de Madrid que em particular é algo de “sobresaliente”. Aqui sinto-me desrespeitado.
Impossível segundo a liderança municipal. Uma vez lavrada não se pode “deslavrar” e nem tão pouco perdoar... Só com um parecer jurídico em contrário que poderá ser feito.
Houve o pleito então de um ato público por parte dos cicloativistas para arrecadar fundos para fazer frente à multa, mas por fim será aceito.
Ficou pautado também o apoio dos cicloativistas e das universidades PUC e UFPR na formulação de uma proposta para atender com uma rede de vias cicláveis entre seus campus universitários a ser estudada em conjunto com o IPPUC.
A Sociedad Peatonal através de nossa pessoa, fez-se presente comentando a caminhabilidade como necessária para a equidade social e fizemos referencia à legislação atual como que incoerente pois sendo a calçada um ente público, deveria ser de responsabilidade construtiva da municipalidade, bem como sua manutenção.
Difícil e longe muito longe de ser colocado como uma preocupação a questão da mobilidade sustentável implica na necessidade de mudança do paradigma e não me parece que a atual gestão tenha sensibilidade para avançar neste sentido. Fica a saudades desde já da qualidade do revestimento das “aceras” européias em geral e do transporte público de Madrid que em particular é algo de “sobresaliente”. Aqui sinto-me desrespeitado.
Roberto,
ResponderEliminarNesta sexta-feira (6 de novembro/09), O Prof. Shinji Fukukawa apresentou em Tokyo os "desafios para um meio-ambiente sustentável" e a questão do transporte e da "nova" organização urbana é essencial. O debate caminha devagar pois defendem-se interesses (como a necesidade de se criar uma situação jurídica nova para suspender a multa), a questão emergente exige ação. Apenas para citar itens levantados por Fukukawa, que transcrevo a seguir:
(6) Challenge of Transportation Sector
- The policy should focus on improvement of energy efficiency of automobiles , stimulation of public transportation and introduction of ITS.
- Distribution channels should be improved.
(7) Urban Reform
- Redesigning of cities should be promoted toward the low carbon city.
- Green networks in cities should be promoted.
- Energy supply system, transportation system and recycling system should be efficiently installed.
As anotações completas da intervenção envio por e-mail, para sua análise.
Helio