martes, 31 de agosto de 2010

Final da tese doutoral


Terminando agosto – mês do cachorro louco – e minha tese também...


Estou na revisão geral e ainda tenho que organizar o índice, escrever o resumo e o abstract, dar um repassado geral e claro encontrar um amigo (a) disposto a revisar a ortografia – escrevo mal e, sobretudo em castelhano..kkkk – mas já escrevemos as conclusões – embora ainda possam ser chamadas de conclusões provisórias, pois ainda não me reuni com o meu diretor de tese e não lhe apresentei a tese e as conclusões.

Assim, o que era meu objetivo para 2010, já parece não estar fora de questão: Terminar a tese...pois nestes 4 meses que restam de ano, seguramente dará tempo.

Apresentar e defendê-la, já será outra história, mas na próxima reunião – quando farei a exposição ao diretor da situação atual – vou pedir para agilizarmos esses procedimentos. Do jeito que está, está bem interessante e gostaria de apresentá-la assim.

Ocorre que os diretores de tese – conta ponto para eles – gostam de que seus pupilos tenham um “Calificación: Sobresaliente Cum Laude” e eu to-nem-aí...quero mesmo é um simples aprovado e nada mais. Me basta o título de PhD que já não é pouco!

Mas disso pode existir um confronto e eu ter que ceder um pouco, embora creio que do jeitinho que está é cum laude na cabeça!...

O que importa é que terminei...

sábado, 28 de agosto de 2010

I miei cinque donne





La prima è stata mia madre. Senza dubbio questa è la prima donna a tutti gli uomini.

La seconda era mia sorella che anno e mezzo più giovane di me, è stato il primo ufficiale, che condividono le sensazioni le novità, le gioie e le angosce.

In terzo luogo, questa è stata la prima che ho scelto era mia moglie, che ha imparato a vivere insieme e crescere una famiglia.

La quarta è stata la socera, che è la madre della donna, ora parte della nuova famiglia e poi occupando lo spazio che fino ad allora era solo mia madre.

La quinta è stata la figlia, che fin dalla nascita, ha cominciato ad essere un giovane, forte personalità femminile.

Ci sono stati altri, come l'insegnante, la prima ragazza, ecc. ma non così significativa...

sábado, 21 de agosto de 2010

Banqueiros brasileiros


Penso que aqueles que regularmente dão uma olhadela nas notícias e opiniões que publicamos neste blog, já se deram conta que aos banqueiros, eu não teria a menos dúvida de passá-los em um moedor de carne e jogá-los ao mar em águas de tubarões para que esse finalmente os devorassem, dando fim a essa matéria orgânica insalubre. Seria algo pior que o caso do goleiro Bruno do Flamengo e sua turminha fizeram com a garota de programas...

Minha ira contra esses tais se deve ao fato de serem esses, os que utilizam o vil metal como instrumento de lucro, pois dizem que “como o trabalho é remunerado por salários, o dinheiro é pelos juros”. No Brasil, a coisa é de louco...ainda temos juros de mais de 100% ao ano...

Eu fui cliente do Banco Nacional, aquele que na abertura do Jornal Nacional, tocava "Summer 68" do Pink Floyd e que patrocinava o Ayrton Senna na F1...esse banco há uns 15 anos foi engolido pelo Unibanco...e lá fui eu, sem querer parar como correntista desta instituição.

Agora, há pouco mais de um ano, o poderoso Itaú, que no processo de privatizações do FHC e do Lerner, comprou (ou quase ganhou de presente) o Banestado, abocanhou ao Unibanco...e lá fui eu de novo... à revelia para uma nova instituição bancária...

Já vi tudo...Se para mim o Nacional era um mal necessário, o Unibanco passou a ser um engodo e agora com o Itaú, fui prejudicado, com novas regras e novos limites, pois não existe direitos adquiridos neste sistema e só mesmo ganâncias...

viernes, 13 de agosto de 2010

Sexta-feira, 13 de agosto!


Hoje é o dia das bruxas. Melhor não sair de casa... Ou melhor, não sair nem mesmo da cama...

Em todo caso, se sair de casa, ao fazê-lo, sempre com o pé direito primeiro. Um galinho de arruda atrás da orelha, um trevinho de quatro folhas na lapela. Pé coelho no chaveiro e uma figa de três cores na correntinha do pescoço...

Ainda assim, a pé, pois de bicicleta, num dia como hoje pode ser arriscado, de ônibus, vamos que fure o pneu. de carro nunca!... e atento, olhando sempre com redobrada atenção antes de atravessar qualquer rua.

Não ficar parado em baixo de marquises, para evitar que caia alguma coisa na sua cabeça e ao chegar ao local desejado, novamente entrar com o pé direito...

Eu, como não sou supersticioso, estou na escola, iniciando a redação das conclusões finais da minha tese... Acho que hoje é um dia especial...mas a recita vale: “Yo no creo en brujas, pero que las hay las hay”...

jueves, 12 de agosto de 2010

Salvar a terra!!!


Depois da invenção dos laboratórios de gripes, como a suína, a das galinhas, a gripe A...e tantas outras, cujo o objetivo é produzir pânico na população e necessidade de vacinas ao envolver neste negócio aos governos que são os protagonistas das ações em favor da saúde planetária.

Agora estão falando de uma nova onda...será uma nova gripe espanhola?...será uma super-bactéria???... afinal de contas, a diversidade das espécies é o que garantiu sempre a sua sobrevivência e estamos rumando para um “standarismo” total com produtos geneticamente modificados e por tanto espécie única e mesmo no caso da humanidade de um espécie também única, pela miscigenação aceleradíssima que atualmente vem ocorrendo.

Assim, uma gripe qualquer pode ser realmente um exterminador de muitos humanos, mas os laboratórios farmacêuticos, criminosamente criam vilões como foi o caso da gripe A no ano passado e fez com que os governos adquirissem doses de vacinas (deles é claro) em quantidades absurdas...

Agora é a gripe “6x4pj-lutor” ou será a “mancha-negra” poderia ter realmente o nome de um dos super-viloes das histórias em quadrinho dos meus tempos de piá, mas simplesmente chamaremos de “J” – agripe que “Jamais” ira realmente acontecer...

A GlaxoSmithKline e a Johnson & Johnson mais a BAYER irao produziar a super-vacina “anti-J”, única capaz de evitar que cães, papagaios, porcos, galinhas, vacas e nós os pobres humanos venhamos a nos “J” contaminar e morrer – pois é uma gripe fatal – mata em 73 horas caso a pessoa esteja em uma baixa imunológica – mais ou menos como qualquer gripe.

A operação investigação científica, produção da super-vacina “J”, distribuição e vacinação a toque de caixa – pois caso contrário não teremos controle da catástrofe - irá custar nada menos que alguns milhares de trilhões de dólares, mas evitaremos a morte da bezerra com isso!

Caetano Velos disse: “Sei que um dia vou morrer, de susto de bala ou vicio”...mas de gripe “J”....jamais morrerei com esses aliados maravilhosos: Os laboratórios e os governos atentos à saúde global....

lunes, 9 de agosto de 2010

Codex Seraphinianus



Depois de tantas coisas que eu havia visto, em 2007, o jornal "El País" publicou uma matéria sobre uma segunda ediçao do "Codex Seraphinianus". Algo indecifrável e "iluministas" produzido no final dos anos 70 e editado por Franco Maria Ricci de Parma em 1981 é um tratado "zoo-phitantraceo-logistico", ilustrado e escrito que nao diz nada... Parabéns ao autor! - O texto abaixo está extraido em íntegra da página wem do google sobre o Codex e os links para quem queira aprofundar a pesquisa.


El Codex Seraphinianus es un libro escrito e ilustrado por Luigi Serafini nacido en Roma el 4 de agosto de 1949. Comenzó su carrera como arquitecto, pero es famoso alrededor del mundo por sus propuestas artísticas un poco fuera de lo normal. Además del codex, también es autor de la "Pulcinellopedia Piccola".



Durante treinta meses transcurridos entre 1976 y 1978, el arquitecto italiano Luigi Serafini dio forma al Codex Seraphinianus, un libro ilustrado de casi 400 páginas sobre un mundo inventado, escrito en la lengua y el alfabeto de dicho mundo. Es una extraña enciclopedia escrita en un lenguaje inventado e indescifrable sobre temas tan variopintos como botánica, zoología, máquinas, razas, deportes y costumbres de un mundo imaginario que parece salido de una pintura de El Bosco, Escher, Dalí o Magritte.


Serafini opera en varios ambientes: ha trabajado en escultura, cerámica, composición, teatro, etc., y además tuvo una breve incursión en el diseño industrial ligado al cine -trabajó en ciertos diseños para la película de Federico Fellini, "La voce della luna", con Roberto Benigni y Paolo Villaggio. Además de ser escritor para varias revistas italianas.

domingo, 8 de agosto de 2010

El niño y la calle



Texto extraído do trabalho acadêmico sobre a caminhabilidade, realizado no período de docência (2005) do Doutorado no DUyOT/ETSAM/UPM.


Sabemos que hasta el siglo XVIII "la calle" era un lugar polivalente, heterogéneo, con pluralidad de usos, donde se encontraban los pobres con los ricos, las pequeñas tiendas con los artesanos y las casas se abrían hacia ese espacio público, que era de dominio de todos. Los niños jugaban en la calle, todos los niños y así aprendían la vida con toda la riqueza del continuo descubrir en un espacio polifacético.

Pero fue el "niño rico" el que primero abandonó la calle como escuela de vida para entrar en la escuela, considerada como espacio cerrado puertas adentro, donde se iba a impartir otro tipo de enseñanza. Además su aprendizaje de vida social lo realizaría a nivel privado, las áreas de la casa, la vivienda amplia le solucionaría los lugares de encuentro, y además seleccionar sus relaciones sociales.

Para el "niño pobre" la calle siguió siendo por mucho tiempo su escuela, pues además su espacio íntimo minúsculo, su vivienda, no le va a permitir tener intramuros una vida social.

La calle, mientras tanto, pierde su protagonismo como lugar de encuentro, de enfrentamiento, de espejo conjunto de uno mismo y de vida heterogénea en común. Su significado como ágora se desvirtúa, se segregan sus usos, y la aparición del automóvil va a contribuir a la pérdida de todos aquellos contenidos que favorecían una vida comunal, ya no es un espacio colectivo, con propia identidad; ese poder que la caracterizaba como ágora desaparece, y el vacío de poder resultante va a convertirse en el intento de las distintas fuerzas por apropiarse de él.

La "calle" considerada como elemento vivo, como motor de la vida, ha de ser tratada en todas sus dimensiones de producción. Y si esa energía de producción no tiene una descarga (en beneficio de una comunidad), si permanece en estado de inhibición, aparentando una sordidez, ese desequilibrio se vuelve contra sí misma, creando mecanismos de autodestrucción. Así, "la calle", que no es sino un lugar de paso ( y no un lugar de encuentro, de encontrar, de ir descubriendo; en resumen, de crear), un aparcamiento de coches, un peligro continuo para el peatón.

Si no creamos mecanismos de autodefensa de esa institución "elemento-calle-lugar de encuentro-creación colectiva-transformación viva-de identidad cultural", y si no protegemos esos mecanismos, se convertirán irremediablemente en mecanismos de autodestrucción. De ahí, la importancia y la responsabilidad que los gobiernos locales tienen de promocionar, alentar y colaborar con todas las actividades que surgen de las vidas de los barrios; pero nunca, en plan paternalista.

La falta de participación en el desarrollo, en la evolución de la ciudad, ese aislamiento de muchos grupos hacia "la calle", o ese rechazo de la propia "calle" hacia otros grupos, va producir una apetencia de dominio de ese espacio público degenerado que se va a evidenciar de distintas maneras.

sábado, 7 de agosto de 2010

Políticas Públicas: Usos y el T.P.



Los planes urbanísticos vigentes, en general no toman en cuenta el transporte público y tanpoco son integrados en la escala metropolitana o sea, no existen políticas consonantes respecto a uso del suelo y transporte ni también una política común entre todos las municialidades de las zonas metropolitanas.

En raros casos, las actuaciones formalmente expresas a través de los planes urbanisticos, pactua el desarrollo urbanístico y uso del suelo con las infraestrfucturas del transporte publico. Esto hace coon que el aprovechamiento del transporte público no sea notado en el desarrollo de sus entornos.

Las políticas de interes metropolitano, en general, son cuando mucho, composiciones institucionales de diversas politicas municipales y no suelen ser una política plurimunicipal adecuada a los intereses de todas las municipalidades. Son en ultima analisis políticas compensatorias hacia los municipios prejudicados por el proceso de metropolinización.

En general, los principales municipios – el núcleo de la metrópolis – tiene conciencia de su importancia en el encenario metropolitano, al mismo tiempo que asumen de forma directa o indirecta el control de ciertos servicios públicos de interes plurimunicipal, sin todavía existir una clara definición institucional de los mismos.

Una de las principales dificuldades para el desarrollo de modelos de gestión para regiones metropolitanas, reside justo en definir claramente una diferenciación de lo que es efectivamente de competencia metropolitana, y lo que es de competencia local y entonces, para su regulación como tal, la creación de marcos institucionales y regulatorios de manera conjugada que atenda a etos retos metropolitanos.

En el caso del tansporte público, en la medida que se considera metropolitano, la regulación es algo mas bien sencilla, pues tratase de un servicio que los pasivos a los municipios de la corona metropolitana, son muchas veces atenuados por la necesidad intrinseca del acto de transportar a las personas en las dos direcciones sea para ir o volver de casa al trabajo en general, sin embargo, hay que tener marcos regulatorios que no vegan a ser nocivos a los municipio menores.

En sintesis, existen dos barreras que hay que superar en lo que son las políticas públicas con respecto al mejor aprovechamento del transporte publico en el desarrollo urbano, que son políticas compatíbles entre uso de suelo con planes de transporte y gestionar y coordinar los servicios de transporte público a través de organismos supramunicipales
[1]. En la misma dirección se propone la creación de marcos regulatórios para las regiones metropolitanas[2] como la manera de ecuacionar la cuestión operacional y legal del transporte público.



[1] Conclusiones del I Congreso sobre Desarrollo Humano - Madrid 2006
[2] GOUVÊA, Ronaldo Guimarães, Políticas plurimunicipais: interesse local e interesse metropolitano, Revista da ANTP nº 111 – 3º Trimestre de 2006

miércoles, 4 de agosto de 2010

Esquentando o clima!


Enquanto por aí o clima eleitoral esquenta e os críticos do atual governo se aferram em discórdias com jornalistas e publicações de atos de ajuda ao governo Palestino, por exemplo, mas com ampla vantagem nas pesquisas para a candidata do Lula, por aqui a coisa vai mal para os socialistas no poder.

Segundo a pesquisa publicada hoje do CIS Centro de Investigações Sociológicas – balanço do mês de julho, se hoje houvesse eleições, a direita (PP) venceria com uma vantagem de 6,3% dos votos.

http://www.elpais.com/elpaismedia/ultimahora/media/201008/04/espana/20100804elpepunac_1_Pes_PDF.pdf.

Já na Itália, Berlusconi se enfrenta com o “primeiro exame de estabilidade”. É que seu ex-principal aliado, Gianfranco Fini, depois de romper com o governo, terá agora, a pedido do Berlusconi, votada uma moção de censura em contra, por suposta formação de um grupo o P3, que teria o controle do judiciário e as nomeações em concursos públicos em seu poder.

Esse fato poderá caracterizar a ruptura total da Liga Norte com o PDL (Partido Da Liberdade) e ainda sobrar respingos para o “chefe” desta corruptela, nada mais que o Cavaliere!

Assim, aí, aqui e acolá a situação política está movimentando e fazendo vítimas, algumas merecedoras e outras nem tanto...

martes, 3 de agosto de 2010

Inferno Astral


O dito inferno astral, comigo sempre pega forte. Esse ano parece que vem bem “calibradinho” pela amostra inicial.

Começou, já faz uma semana. Já tiveram conflitos familiares, problemas com conta bancária, com o celular, e é só o começo...